Alguns "segredos" sobre o seu Número de Vida

E agora que já sabe o seu Número de Vida, e algumas das características mais básicas e gerais de cada número (e se não sabe pode aprender aqui no blogue, veja "Numerologia - como encontrar o seu Número de Vida"), vamos dizer-lhe uns “segredos” sobre ele:

Usar a “sua” cor, nem que seja em pequenos adereços, pode ajudar a que a percepção que os outros têm de si seja mais simpática e, nesse aspecto, irá melhorar a sua auto-estima.

Já há dias falámos sobre isso (Pode ver “O Feng Shui e as cores”), há cores que não podem ser usadas em excesso, e o vermelho é uma delas, pois pode até tornar os ambientes instáveis e hostis. Portanto, se você é um 1… use vermelho, mas com cuidado!

Como podemos ver, nenhum número tem o preto associado, e isso é simples de esclarecer: o preto não é uma cor, é apenas a ausência de cor. Pode usá-lo? Claro que sim! Mas vá observando a sua disposição anímica, ok? ;)

O preto está ligado, na nossa cultura, tanto ao luto como à demonstração de classe, de qualidade. Na minha óptica, a alegria que sentimos está relacionada à cor. 

Também é verdade que a associação das cores como acima descrito é mais ou menos consensual, quanto ao resto existem muitas opiniões... divirta-se!

Numerologia - Como encontrar o Número de Vida?

Por vezes perguntam-me se determinado número é bom ou mau, e a resposta é sempre a mesma: - Não há números bons ou maus, cada número apenas expressa uma determinada energia e essa energia sugere uma maior facilidade para desenvolver uma determinada acção. 

Quando fazemos um estudo de Numerologia servimo-nos de muitos factores ligados quer ao nome quer à data de nascimento, e será a partir da ligação de todos eles que o estudo se pode considerar completo.

Como curiosidade, hoje vou mostrar como se descobre o Número de Vida, aquele que representa a missão de cada um, o propósito principal de vida.

Se reparar na imagem, vai ver que é assim: 

 - Partindo da data completa, somam-se todos os algarismos; 

- Encontrada a primeira soma, voltamos a somar esses algarismos e fazemos isso até que por fim fiquemos apenas com um número, como mostra a figura. E, neste exemplo, o número de vida é um 9. (NOTA: existem excepções a este número único, que são os considerados Números Mestres: 11, 22, 33 e 44. 

Já descobriu o seu número? Então veja abaixo algumas dicas ligadas a ele:

1 – Este é o número dos pioneiros. Siga o seu caminho de forma corajosa! 

2 - Emissários da paz e da concórdia. Seja sempre sincero! 

3 - Comunicadores, emissários da alegria, da beleza e do sonho. Use seus talentos! 

4 - Organizadores, desenvolvimento de trabalho material. Não se torne rígido! 

5 - Espírito de rebeldia, inovação e aventura. Domine a sua impulsividade! 

6 - Emissários da generosidade e da sensibilidade,. Seja um porto de abrigo! 

7 - Procura da sabedoria e da dimensão espiritual da vida. Não se isole! 

8 - Trabalho, riqueza e valor. Aprenda a lidar com a autoridade, o poder e o dinheiro! 

9 – Altruístas, emissários do amor incondicional. Seja tolerante! 

11 – Idealistas. Aprenda a lidar com as suas limitações e as dos outros! 

22- Dedicação a obras materiais,. Arrisque e responda a desafios, sem medo! 

33 – Artísticos e sensíveis. Seja um mensageiro da beleza, harmonia e amor! 

44 – Ética e justiça são as suas palavras de ordem!

Claro que isto são apenas curiosidades! Um estudo de Numerologia mais sério pode ser uma boa ferramenta para todos os que procuram conhecer-se melhor ou encontrar o seu propósito de vida. Pense nisso!

O Feng Shui e as cores

O efeito das cores é simbólico mas real, terapêutico e carregado de energias e sensações e, mesmo sem que o percebamos, tudo o que nos envolve tem uma influência directa sobre o nosso comportamento.

Percebendo a importância disto, seria bom que tudo à nossa volta tivesse mais cor, quer isso seja conseguido através das flores que desejamos ver nas janelas e varandas da nossa cidade, quer por aquilo que vestimos, pela cor das paredes, a cor das montras, etc., etc… porque tudo isso afecta não só a nossa saúde como toda a nossa vida e a forma de lidar com os problemas do dia-a-dia.

Como é normal, cada um de nós reage de forma diferente perante as várias cores (e cada um tem mesmo a “sua” cor, a mais benéfica e aquela que mais nos faz sobressair quando a usamos vestida ou como adereço) mas existem evidências do que cada cor promove em termos sociais, ou seja, como cada cor afecta a maioria das pessoas.

O BRANCO é uma cor que realça a luz. É muito boa para estimular a criatividade.

O ROXO actua directamente sobre o coração e os pulmões, aumentando a resistência dos músculos e tecidos. Reforça e amplia o poder criativo, ajudando-nos a pensar “fora da caixa”, fora dos padrões usuais.

O AZUL transmite sobriedade e serenidade. Use-a sempre que precisar de uma boa energia e bom astral

O AMARELO é a cor da emoções, multiplica-as! Diz-se que estimula a inteligência… e a fome! Tem um restaurante? Use amarelo e verá…

O VERDE é a cor da cura. Estimula a relação natural entre luz e cor, muito boa para espaços com plantas.

O VERMELHO é talvez a cor mais “perigosa”. Se todas as cores, com excepção para o branco, devem ser usadas com algum cuidado, com o vermelho isso é ainda mais notório: Se usado em grandes espaços mas em pequenas quantidades transmite calor, energia e alegria. Mas se usado em excesso torna os ambientes tensos e hostis.

O PRETO não é propriamente uma cor, é a ausência de cor. E por isso temos muita pena que a nossa cultura tenha transformado a ausência de cor numa demonstração de qualidade ou prestígio… o preto tornou-se a cor “oficial” dos carros oficiais porque vivemos numa sociedade governada por cinzentos… cuidado com aquilo em que permite que a sua vida se transforme!

Meditação ou Quebra-cabeças?

Nos tempos que correm é plenamente aceite pela comunidade científica que meditar é bom para a saúde física, mental e emocional. Os motivos são muitos, mas um deles é fazer parar o fluxo incessante do pensamento, fazer parar a mente.

E, independentemente do que cada um possa considerar que seja meditar, é quase certo que a maioria das pessoas se acha incapaz de o fazer, certo?

Mas hoje a questão que pretendo abordar não é saber se conseguimos meditar, a questão é saber se podemos parar a mente de outra forma, já que os benefícios para a saúde são enormes?

E se eu disser que não conseguimos pensar em duas coisas ao mesmo tempo? Ahahah, pois, estou a ver alguma “indignação”? Mas é verdade! Pensem nisso, pois se é verdade que todos conseguimos fazer várias coisas ao mesmo tempo, é um facto que só conseguimos pensar numa coisa de cada vez. Ou seja, fazemos múltiplas tarefas se todas forem em modo automático… mas apenas uma se essa tarefa exigir pensamento.

Um exemplo simples: todos contamos automaticamente, e, enquanto o fazemos, frequentemente a mente foge-nos para outros lados. Mas… se a contagem for decrescente, a maioria de nós precisa pensar com mais empenho, certo? (Da próxima vez que contar carneiros para adormecer experimente fazer contagem decrescente… 500, 499, 498… e adormece antes de contar o rebanho todo ;) )

Bom! Assim sendo, e considerando que o importante é encontrar momentos de sossego para a mente, acredito que fazer palavras cruzadas, quebra-cabeças, sudokus, soletrar palavras… o que for que exija de nós pensamento empenhado mas inóquo… é bom para a nossa saúde! Vamos a isso?

Ho’oponopono é uma técnica de cura a que se atribui origem Havaiana, e de que gosto particularmente.

Muito pode ser dito sobre ela e muitas são as formas de a interpretar e aplicar, e por isso deixo-vos apenas o mínimo de informação que espero faça surgir a vossa curiosidade. Pessoalmente acho Joe Vitale um autor fidedigno, mas encontrará outros, se procurar. 

Resumidamente, esta técnica poderosa baseia-se em três coisas fundamentais: Somos Todos Um, nada está do lado de fora e o perdão é a única forma de salvação. 

Sobre ela diz Joe Vitale: 

“Seria necessário um livro inteiro para explicar essa técnica avançada com a profundidade que ela merece. Basta, apenas, dizer que, quando você queira ou deseje melhorar qualquer coisa na sua vida, existe somente um lugar onde procurar: dentro de você mesmo. E, quando olhar, faça-o com amor”. 

Fomos ensinados a olhar para os outros como "outros" e nunca como espelhos de nós próprios, e muito menos como sendo parte de nós, como sendo nós. Reparem que nem nos filhos, a quem chamamos carne da nossa carne, nem nesses conseguimos ver um espelho do que nós mesmos somos...

E por isso esta mudança é tão importante, e ao mesmo tempo tão difícil. Representa uma mudança nos julgamentos e nos "sentires" tão grande que nem sempre estamos disponíveis para a enfrentar. Mas podemos ir tentando...

E se o importante é sentir que tudo está em nós, podemos considerar meio irrelevante a forma como o fazemos ou as palavras que dizemos. Tenho encontrado gente que a pratica usando diversas fórmulas. Eu aprendi a dizer “Amo-me e perdoo-me pela forma como ... (vejo, sinto, ou o que for que me encontro a querer alterar em mim)

Mas também gosto muito de “Amo-te, Sinto muito, Perdoa-me, Obrigada”

Mister T

O gatarrão da foto é o T…. Mas não, não vou identificará-lo. Sei lá se as gatas não se vão atirar ao bichano que nem umas malucas? Por via das dúvidas vou chamar-lhe Mister T e pronto.

E… porque está ele aqui? É porque ele é meu cliente há muito tempo, sabem? Eu conto:

A F.G., tutora do bichano, foi umas das primeiras clientes que tive, uma que me apareceu lá na Clínica para eu lhe curar uma infecção urinária porque ela não queria tomar medicamentos. Confesso que foi para mim um primeiro momento de aflicção, mas depois acalmei-me e decidi confiar em mim e na máquina… e correu muito bem! A infecção foi-se e ficámos amigas e ela ficou cliente desde então.

Um belo dia o Mister T estava adoentado e ela telefonou-me e disse-me mais ou menos isto: “Olha lá, essa coisa não faz terapia a animais? Tenho o Mister T doente e achei que podias fazer-lhe terapia, que dizes? Tens tempo?”

Bom, eu sabia que ela acreditava no que eu lhe dizia e respondi: “Faço sim, e até posso fazer sem o bicho vir aqui. Energia não precisa de fios. Dizes o nome e data de nascimento e eu faço.” E fiz. E o Mister T recuperou. E desde então sempre que a tutora o acha doente liga-me e eu trato dele. <3

Ontem foi um desses dias e comecei a fazer-lhe terapia porque o Mister T estava apático, não comia, não brincava, não nada. Por causa da minha agenda não combinámos hora, eu faria logo que pudesse. Mas sabem? Tinha começado há cerca de meia hora quando recebo um telefonema dela:

“Olha, estás a fazer, não estás? Pela reacção dele sei que sim! Que dizes?” – É certo, eu estava a fazer e lá lhe fui fazendo o meu relatório.

E pronto… depois do jantar ligou-me outra vez e começou logo assim: “Olha lá, porque é que tu não fazes mais propaganda do facto de também se aplicar  a tua terapia a animais? Tenho a certeza de que muitos donos como eu iriam recorrer a ti muito mais, porque isso é bestial! Não imaginas a diferença  que se percebe no bicho! Já brinca, já comeu, já é o meu Mister T! É impressionante! Pensa nisso!”

E eu pensei <3

Erva Doce

A erva doce (Foeniculum vulgare) é também conhecida como funcho ou anis em alguns lugares e o chá é um dos meios mais comuns de ser utilizada/consumida.

É tida como antiespasmódica e relaxante, e consumida em chá parece que combate os gases intestinais e trata a indigestão.

Como fazer o chá

O chá de erva doce pode ser preparado facilmente: coloque um litro de água para ferver e, logo que fervente,  acrescente 2 colheres (de sopa) de sementes de erva doce secas. Desligue o fogo e deixe a mistura descansar por 5 minutos. 

E pronto, pode coar e servir (nós bebemos sempre sem adoçar)

O ideal é tomar, no máximo, 3 xícaras por dia.

Gengibre

Originário do sudeste asiático, o gengibre é um caule subterrâneo grosso, nodoso e bege (que hoje já encontramos em diversos pontos de venda) e que diversas pesquisas medicinais têm ajudado a divulgar como muito salutar para nós. 

Ainda recentemente a OMS (Organização Mundial da Saúde) reconheceu a acção desta planta sobre o sistema digestivo, tornando-a oficialmente indicada para evitar enjoos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, onde o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos. O Gingerale (refrigerante de gengibre) e a Ginger Beer (cerveja de gengibre) são muitas vezes utilizados como aliviador estomacal. 

De acordo com alguns pesquisadores, o gengibre pode baixar o colesterol, prevenir coágulos no sangue e ataques cardíacos. 

Com relação ao uso culinário, é usado fresco ou seco, grelhado ou preservado em açúcar, como xarope ou vinagre, sabendo-se que torna mais facilmente digeríveis as carnes. Há quem faça pão de gengibre, ginger snaps (um tipo de biscoito), bolo de gengibre e biscoitos de gengibre. Também o suco de gengibre pode ser usado para prevenir cãimbras de calor. 

Popularmente, o chá de gengibre, feito com pedaços do rizoma fresco fervido em água, é usado no tratamento contra gripes, tosses, resfriado e até ressaca. 

Banhos e compressas quentes de gengibre são indicados para aliviar os sintomas de gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, além de diminuir a congestão nasal, ou as cólicas menstruais. Ralar o gengibre e esfregar a parte do corpo onde tenha inflamação também funciona muito bem.

No Japão, massagens com óleo de gengibre são tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre é chamada de “Gan Jiang” e apresenta as propriedades acre e quente. 

Além desses benefícios, o gengibre também tem acção bactericida e é desintoxicante. 

RECEITA DE CHÁ: Num litro de água ferva 4 ou 5 rodelas de gengibre fresco e casca de meio limão. Após 3 ou 4 minutos desligue o lume e junte o sumo do meio limão e 1 colher de sobremesa de mel. Coe e beba, quente ou frio. (Como o gengibre é picante, deve controlar bem o tempo de fervura para não ter surpresas…). Se se habituar a beber este chá verá que ele funciona como vacina para as gripes e constipações do inverno.

Muitas vezes coloco um pau de canela a ferver com a casca do limão e o gengibre, e assim no fim já não uso o mel.

Como formamos os pensamentos e as emoções?

Repare na imagem, ela representa esquematicamente o percurso dos nossos pensamentos e emoções.

Como é que tudo começa? Pelos acontecimentos, e estes são sempre exteriores a nós. Certo?

Depois, na mente, transformam-se em dados… e os dados em verdades.

Claro que estas verdades se transformam em pensamentos que fazemos nossos, sendo que apenas lhe peço que repare que estes pensamentos já representam um trabalho da mente e que até podem já ser ou estar completamente desfasadas dos acontecimentos que lhe deram origem: são já um produto mental.

Depois, claro que os pensamentos geram emoções, e as emoções é que definem como vivemos as experiências que compõem a nossa realidade. 

E logo a seguir a nossa realidade vai criar mais acontecimentos… e lá voltamos ao mesmo círculo.

Certamente já todos tínhamos reparado que a vida é circular, nada de novo, certo?

Mas então, e se conseguirmos interferir num dos pontos desta cadeia?? … Que me diz? Eu acho que podíamos mudar tudo!!

Acredito que o mais fácil será interferir a nível da emoção que se sente, sabe porquê? Porque somos sempre nós que escolhemos a forma como nos queremos sentir (Sim, eu sei que esta afirmação é difícil para muitos…) Mas repare, na verdade podemos sempre interromper um pensamento e a emoção que ele provoca e alterá-los, ou não? É decisão nossa.

Como vamos fazer a escolha dessas emoções? Neale Donald Walsch fala do medidor de felicidade. Segundo ele, devemos perguntar-nos, sempre que sentimos uma emoção “Isto serve-me? Sou feliz estando zangado? Ou deprimido? Ou triste? A resposta é sim??? Então óptimo! Posso continuar. A resposta é não? Já não me serve? Então largo!

Vamos sentir as emoções que queremos sentir, de forma consciente, porque cada um cria a sua própria realidade! 

Recomendações

• Beba mais líquidos, de preferência água. Não se iluda com a ideia de que bebe muito ou pouco e habitue-se a medir exatamente aquilo que bebe. O meu conselho é que arranje uma garrafa de 1,5 l e a beba na sua totalidade ao longo do dia, sem pressas. Beber rapidamente grande quantidade não é a melhor opção. 

• Respire calmamente. Muitas vezes a nossa oxigenação é deficiente o que, entre outras coisas, pode provocar dores de cabeça. Procure ter vários momentos ao longo do dia em que faz respirações mais profundas e lentas, podendo inclusivamente respirar alternadamente por uma e outra narina.

• Dores são um sinal de alarme, que não deve ser ignorado. No entanto, quando surgem precisam ser diminuídas. Para isso, foque-se, dê-lhes uma imagem e cor, e depois visualize a dor a diminuir.

• Não se queixe da vida. Aceitar tudo o que a vida nos dá, quer nos pareça bom ou mau, é a única forma de sermos felizes. E, acredite, ser feliz é uma questão de escolha!

• Aprenda a gostar de si. Olhar para um espelho, ver a sua imagem e dizer em voz alta ”Gosto de mim!” é um excelente exercício. Faça-o frequentemente! Mesmo que no início seja difícil e até faça pouco sentido, verá que progressivamente se torna mais fácil

• Seja alegre! Deixe a sua criança interior sorrir, mantenha os cantos da boca para cima! Rir é um dos melhores exercícios que pode fazer por si, sabia?

• Tempo! Arranje tempo para si. Uma caminhada de 30 minutos, diariamente, com ritmo, e de preferência em silêncio, faria muito pelo seu bem-estar e pela sua saúde!

Amígdalites frequentes?

Há tempo veio ter comigo uma mãe muito preocupada porque a sua filha sofria da garganta há demasiado tempo e parecia que nada a curava. Desde há imenso tempo que fazia amigdalites frequentes e, depois de montanhas de antibióticos, foi operada. Mas, imaginem, sem sucesso já que agora fazia faringites ou laringites.

Claro que estou sempre a repetir-me… mas na verdade a situação acima descrita é típica dos tratamentos em que as emoções que provocaram as doenças são ignoradas. Extrair um órgão apaga os efeitos dum mal, mas, como de forma alguma o erradica em termos emocionais, ele surgirá em outro órgão, como foi o caso.

Então, comecemos por compreender uma lógica fundamental: a garganta é uma via de expressão, um canal de criatividade, e problemas nessa zona demonstrarão portanto problemas de comunicação. Segundo Louise Hay, uma amigdalite surge quando existe uma forte crença de que não se é capaz de falar por si próprio, nem sequer pedir auxílio.

Uma laringite, também segundo Louise Hay, surge quando se está tão furioso que nem se consegue falar, quando se tem medo e ressentimento contra a autoridade.

Já se vê, parece que a extracção das amígdalas piorou o caso… por isso, neste e noutros casos, a minha proposta é sempre que venham fazer terapia para curar as emoções…

Medicamentos apagam os efeitos, é preciso curar as causas!

Imagem daqui: http://corpomentesaude.info/amigdalite/

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Cada sessão demora cerca de uma hora.

Depressão

Sofre de depressão? Pois então isto é para si. 

O que é depressão? Depressão é um estado mental que se caracteriza pela diminuição do tónus neuropsíquico e que se manifesta por lassidão, cansaço extremo, desencorajamento ou tendência para o pessimismo, e que é acompanhada algumas vezes por estados de ansiedade.

Claro que o meu primeiro conselho é que venha fazer terapia, mas tem ao seu dispor uma infinidade de meios e alternativas que pode usar. Entre elas será que estimule o ponto SP1 que, como vê na imagem, se localiza no dedão grande do pé. Afague essa zona e sinta o seu estado de fadiga a desaparecer, enquanto mentalmente se predispõe a ultrapassar os medos e limitações que estão a afectar a sua vida.

Louise L. Hay diz-nos que a depressão é um estado que advém do facto de alguém sentir raiva e/ou se sentir desesperado, mas achar que esse sentimento é “mau”. Ora bem, se queremos ter saúde temos de permitir e sentir todos os sentimentos que se apoderam de nós! Tudo é para ser vivido e sentido, tudo são aprendizagens. Se eu me permitir sentir raiva quando ela chega até mim, logo, logo ela vai desaparecer. Lembre-se: tudo aquilo a que resistimos persiste. Portanto, sinta sem resistência mas abandone logo que já não lhe servir.

Você pode curar a sua vida! <3

FENG SHUI - Como é o seu sono?

Muitas pessoas se queixam que dormem mal. É o seu caso? Pois bem, quem sabe o seu problema seja facilmente resolvido através de algumas dicas simples?

O Feng Shui é uma arte milenar que nos ensina muito sobre a forma como a energia flui através de nós e o meio ambiente que nos rodeia, algo a que devemos dar ouvidos porque, em última análise, é barato e pode resultar … :)

Vamos então começar por analisar o seu quarto ou o sítio onde dorme:

• Sente-se bem no seu sítio na cama, ou muda sempre que pode? Se "salta" do seu sítio logo que pode, voluntária ou involuntariamente, saiba que pode estar a dormir sob a influência de uma linha Hartmann e isso será péssimo para a sua saúde. Não é fácil tratar esse assunto nestas duas linhas, mas experimente deslocar a cama, nem que seja 20 cms, talvez resolva
• O quarto está limpo e arrumado? Não? E acha que pode dormir tranquilamente num sítio sujo e desarrumado?... Por muito que se ache “superior” a esses pormenores… não se deixe enganar: energia de desarrumação é energia “sha”, negativa e prejudicial – sempre.
• Tem algum espelho que o/a reflita enquanto dorme? Sim? Se não puder evitar isso, no mínimo tape-o completamente durante a noite
• A sua cama é de metal? Sim? O metal acumula muita energia. Se não puder trocar de cama, no mínimo arranje forma de a ligar à terra: um fio de cobre que ligue a cabeceira ao chão fará isso
• Tem alguma coisa debaixo da cama? Sapatos? Lixo? Arrumos? Hoje algumas camas têm arrumos por baixo delas, cuidado com o que lá coloca. Mantenha esse espaço limpo e arrumado e não coloque lá as coisas que só não deita fora porque… enfim, não tem coragem para pôr no lixo… :)  Tenha cuidado e areje esse espaço e essas coisas com frequência. Tudo liberta energia, e essa fica mesmo por baixo de si enquanto está mais “entregue”.
• A cabeceira da cama está encostada a uma parede onde existem canos de água e/ou esgoto? Sim? Bem, se não a puder mudar de sítio… experimente colocar um espelho colado nas costas da cabeceira da cama, entre a cama e a parede, com a parte espelhada voltada para a parede. Terá o efeito de selar essas más energias.
• Tem televisão no quarto? Péssima ideia! :) Saiba que ninguém devia ir dormir antes de decorridos 30 m entre estar a olhar para uma televisão ou um computador. No mínimo desligue a televisão mesmo no botão on/off… e tente ler um bocadinho antes de tentar adormecer
• Dorme com o telemóvel na mesinha de cabeceira? Péssima ideia! :)  Tudo o que sejam aparelhos que recebam e emitam sem fios são altamente prejudiciais para a sua saúde e tranquilidade (telemóveis, rádios, computadores, antenas, rooters wireless…). Hoje em dia não passamos sem eles, é evidente, mas podemos e devemos evitá-los durante a noite. Se se serve do telemóvel como despertador, saiba que consegue um despertador muito mais barato do que as pílulas que vai tomar por causa dos estragos daqueles aparelhos… :)
• Tem algum emaranhado de fios eléctricos por baixo da cama? Ligações várias através de tomadas triplas? Se sim, isso é um problema para resolver…
• Em Feng Shui atribui-se também muita importância a uma coisa que se chama “flecha envenenada”: é energia que encontrou no ambiente algo que fez com que acelerasse, de forma “cortante”, ou estagnasse. Cantos ou bicos, ou ainda a entrada directa da porta, podem provocar efeitos nocivos. Estar directamente debaixo de traves parece de evitar, dormir debaixo de ventoinhas é de evitar, permanecer na linha de influência de ângulos contundentes é de evitar.(divida o angulo ofensor ao meio e veja para onde aponta)
• Se a cabeceira ficar voltada a norte, tanto melhor. Indispensável é que possa “controlar” portas e janelas. Será motivo de grande instabilidade se se colocar por forma a não ter domínio visual sobre quem entra no seu espaço
• Não sobrecarregue o quarto com plantas ou flores, elas de noite consomem oxigénio e libertam CO2

Por fim, deixo ainda outra dica importante, um exercício para relaxamento, poderoso e salutar:

        - respire lenta e profundamente. Enquanto inspira conte de 1 até onde for capaz, sem stress, por exemplo 7. Quando terminar a inspiração comece a expiração contanto em ordem inversa, a partir do número onde terminou na expiração (7, 6, 5…). 

Este pequeno exercício é fundamental para relaxar a mente e para oxigenar convenientemente todas as células do corpo… se o praticasse várias vezes ao dia… nem sabe o bem que lhe fazia!!! :)

Alzheimer

O que é o Mal ou Doença de Alzheimer?

– “Forma de degenerescência cerebral que se manifesta através da deterioração progressiva das faculdades mentais, com perturbações da memória, desorientação e confusão” 

(Dicionário Médico da Climepsi Editores)

Como diz a definição acima, esta é uma doença progressiva ou seja, lenta. E isso torna-a tão silenciosa como perigosa, porque temos muita dificuldade em perceber nos nossos entes queridos os primeiros sinais que poderiam despertar a nossa consciência e ajuda.

Segundo Louise L. Hay, a causa emocional provável é a recusa em lidar com o mundo tal como ele é, sentir desespero e abandono.

Ora, se o mundo em que vivemos se está a tornar difícil para muita gente, o que dizer das dificuldades que certamente sentirão os mais velhos? Já pensou? Já parou para pensar que tudo o que existe nos dias de hoje era ficção há 20 anos, inclusive o euro? Já parou para pensar como mudaram as mentalidades nestes anos? Talvez a perda de memória seja uma defesa contra tudo o que não conseguem compreender e aceitar?

Se juntarmos a isto a facilidade com que hoje em dia toda a gente toma drogas e medicamentos que, a maior ou menor prazo, irão certamente causar degenerescências várias no nosso organismo, temo que a Doença de Alzheimer venha a sofrer um crescimento. Que fazer?

Quanto a mim, que acredito nas emoções e em Louise Hay, julgo que o caminho seja estar atentos e ensinar os nossos idosos a aceitar o presente sem medo.

Ajudemo-los a compreender os seus medos e ajudemo-los a viver a vida como ela se apresenta, em vez de se refugiarem no passado e no bloqueio do presente, porque é esse bloqueio que provoca o Alzheimer.

Ajudemo-los a não se sentirem desesperados a abandonados, porque isso também pode estar nas nossas mãos. Não esperemos por um diagnóstico que certamente pecará por tardio, e estejamos atentos aos sinais, estejamos atentos às dificuldades.

Vamos incentivá-los a fazer palavras cruzadas? A fazer quebra-cabeças, pintura ou que seja que lhes ocupe a cabeça e melhore a sua função cerebral? Vamos explicar-lhes que a perda de memória também está associada ao facto de permanentemente ocuparem o cérebro com pensamentos obsessivos? Vamos ensiná-los a respirar fundo para acalmar?

E podem somar a tudo isso vir fazer terapia... eu ajudo. <3

Ansiedade

Você faz parte duma multidão de pessoas afectadas pela ansiedade?

Então talvez saiba que a ansiedade se caracteriza por uma sensação de mal-estar psíquico provocado pelo receio de um perigo real ou imaginário? 

Os sintomas de ansiedade podem-se manifestar sob várias formas, como a sensação de aperto no peito e tremores, a presença de pensamentos negativos, etc., e uma pessoa ansiosa pode ser incapaz de realizar as tarefas mais comezinhas do dia-a-dia, pois entra em pânico. 

Já se vê, a crise em que vivemos aumenta a nossa falta de confiança no fluxo da vida e é natural que aumentando o receio aumente a ansiedade. Claro está, quanto maior a ansiedade menor será a nossa capacidade para nos reequilibrarmos. Que fazer? Pode sempre vir fazer terapia (é sem dúvida o meu conselho), mas deixo-lhe também outra sugestão:

Repare no boneco que apresentamos. Está a ver o ponto LI 5? Olhe para a sua mão esquerda e tente localizá-lo. Sempre que o afagar estará a reduzir tremendamente a sua ansiedade e os seus efeitos nefastos.


Depois… RESPIRE FUNDO e, enquanto afaga a mão e o ponto LI 5, lembre-se que ansiedade mais não é que excesso de futuro! Lembre-se que na vida nada é permanente, e que, sobretudo, o futuro é sempre imaginação!


Habituar-se a fazer este gesto ao longo do dia só depende de si, e é simples, barato e eficaz!


Fui útil?

Romeiro, Romeiro, quem és tu?

Há dias escrevi uma brincadeira a que dei este título, e agora achei que ele serve às mil maravilhas para este texto mais sério. Quem és, tu que me lês? O Romeiro que não percebe que nas voltas da vida perdeu (ou pode perder) o que nunca foi dele, ou o peregrino que procura o sentido dessa vida? 

Desde sempre que o ser humano se acha o centro do universo. Para uns fomos criados à imagem e semelhança de Deus, para outros parecemos ser o único ser inteligente e emotivo à face da terra, para outros ainda seremos apenas um ser racional que pode pisar tudo e todos, sem obrigações morais ou éticas, e enfim, para outros muitas outras coisas que agora não me acorrem…

Julgo que sou racionalista e que por isso procurei sempre encontrar um sentido para a vida, um conceito que unisse a dualidade que mora no meu peito. Quem sou? O corpo ou o espírito? O anjo ou o diabo? A que vive “Aqui e Agora” ou a que sonha na lua? A derrotista ou a resiliente?

Tenho 60 anos e posso facilmente olhar para trás e descortinar muitos marcos através dos quais a vida me foi ensinando as minhas lições, aqueles momentos através dos quais fui percebendo que tudo na minha vida surgiu na hora certa, naquele momento em que eu, por estar mais forte ou mais fraca, poderia entender a mensagem como ela se me apresentava. O que fica disso tudo?

Vejamos: entre outras coisas tive bons empregos e até pude despedir-me e mudar várias vezes. Durante muitos anos beneficiei de uma vida economicamente desafogada, construí um casarão, viajei e tive mais do que aquilo que precisava. Tive amigos que perdi, tive marido e sogros, tive (e tenho) filhos, ajudei a criar e dirigir uma clínica, tirei um curso, sofri e fui feliz. E depois? Isso mudou a realidade do planeta? Fiz a diferença na vida de alguém?

É verdade, nesta fase eu media a minha “importância” pelo que tinha e pelo impacto que julgava ter na vida dos outros essa minha "importância". A pergunta é: E depois de perder tudo isso, eu deixei de ser Eu?

Querem uma resposta? Pois… depois de perder quase tudo descobri que eu continuo a ser quase a mesma pessoa. Não perdi nada que me fizesse falta, isso é certo. E hoje meço a vida por quem sou… e bom, se calhar também ainda pelo impacto que posso ter na vida dos outros, é verdade que sim. Talvez apenas tenha mudado o tipo de impacto que pretendo ter? <3

O meu trabalho é fazer terapias e ajudar as pessoas a conseguir o seu equilíbrio físico e emocional, e evidentemente não posso fazê-lo ignorando o que tenho aprendido, ignorando quem sou e o que quero ser, ignorando que quem vem ter comigo vem porque em algum momento está preparado(a) para ouvir aquilo que tenho para lhe dizer.

E o que tenho para dizer é sempre o mesmo: o nosso corpo não é quem nós somos, ele é apenas um veículo. Mas é um veículo inteligente que adoece para nos ensinar, para nos fazer pensar se as emoções que sentimos serão as melhores para nós. Sim, emoções e doenças vivem juntas. A boa notícia é que emoções e cura também vivem juntas.

Ligamos quase sempre a doença a um corpo que pensamos não dominar, tal como depois ligamos a cura ao médico e aos medicamentos. Ensinaram-nos isso, é cultural. Mas… será que essa é a única forma de nos pensarmos?

“Toda mulher amorosa é uma mulher curandeira. Uma mulher cheia de força, que alimenta de bondade todos aqueles que a rodeiam, que olha com olhos serenos da vida, que é sincera com sua identidade, que cura com um beijo.

Uma curandeira é aquela cheia de energia, que infunde e transmite carinho, que abraça o amor com mais amor, que leva seus segredos, que vai fundo, que conhece o perdão, que vive em graça, que ensina a saber.

Uma mulher curandeira é aquela que onde passa, fica. É aquela que colhe sempre do coração, que pisa forte, que é consciente do que ocorre ao seu redor, que é decisiva.”

Este texto não é meu, mas transmite aquilo que penso e pretendo para este blogue.

Mas eu quero sempre mais. 

E o que quero mais é a consciência de que quando se fala de mulher curandeira fala-se apenas do lado feminino do ser humano. Todos temos um lado feminino e outro masculino. O lado feminino é o emocional. O masculino o racional. Certo?

O que vou pretender, ao longo do tempo, é publicar aqui informação suficiente para que quem quiser perceba que são as emoções que nos curam ou nos matam.

Fonte:  http://amenteemaravilhosa.com.br/uma-curandeira-e-a-que-olha-a-vida-com-amor-e-bondade/