domingo, 30 de outubro de 2016

Vitaminas


Tive uma vez um cliente com índices vitamínicos tão baixos que até eu, que sou sempre tão contrária à toma de coisas artificiais, até eu, dizia, dei por mim a aconselhar que tomasse qualquer coisa. Mas ainda eu não tinha acabado de dizer a frase e já ele me respondia um bocado de mau-humor: “Oh, Lina, impossível!!! Tomo todos os dias xxxx (Um complexo vitamínico bem conhecido) há anos! Impossível!”
Ciente de que me seria difícil argumentar, preferi deixar “morrer” o assunto e nesse mesmo dia fui procurar informação sobre o assunto, já que também a mim me fazia alguma confusão.
E de tudo aquilo que encontrei e “descobri” falámos noutra sessão, claro, mas absolutamente em vão. De tal forma em vão que nunca mais veio ;)
É evidente que não tenho capacidade para dar explicações científicas, e cada um fará com esta informação o que quiser, mas não tenho dúvida de que tomar repetidamente vitaminas é altamente prejudicial para a saúde.
Mas, se pensarmos no funcionamento das nossas células, julgo que uma explicação possível seja que os químicos alterem os receptores que, com a continuação, precisam de cada vez mais vitaminas para atingir valores mais “normais”, reduzindo, por outro lado, a capacidade de regulação do organismo.
Também talvez esta seja a explicação para as pessoas ficarem viciadas nas ditas vitaminas… digo eu :). Ah, e também não me admirava muito se na composição química dos ditos comprimidos ou cápsulas existissem outras drogas de boa disposição, todas viciantes. (a talho de foice, soube pela esposa do dito cliente que o senhor estava altamente viciado naquilo, de facto…)
O que sei mesmo é que quando faço terapia e trabalho a parte nutrienergética fico impressionada com os valores destas pessoas, que são sempre muito mais baixos do que as pessoas que se limitam aos componentes energéticos que ingerem através dos alimentos. E não faz grande sentido, pois não? Afinal as pessoas tomam as ditas vitaminas para melhorar e não fazem a menor de que no seu organismo o efeito é contrário ao desejado.
Por isso, cuidado com a ingestão de vitaminas, sobretudo se se prolongar por muito tempo!!!

Marque a sua terapia, podemos equilibrar os seus valores! Ligue 962 857 780 ou 245 083 380

DNA


Em Novembro de 1994 a revista Science publicava um artigo sobre computação molecular, do Prof Leonard Adleman, da University of Southern California.

Para a ciência médica, o sonho de ter um computador que conseguisse ler os códigos do DNA poderia permitir tratar o cancro, por exemplo. (uma molécula de DNA é composta por uma série ordenada de nucleotídeos que é possível converter em códigos binários, a linguagem dos computadores).

E o Indigo consegue.

sábado, 29 de outubro de 2016

Doenças mentais


Há dias assisti a um documentário e a um debate sobre saúde mental, e alguém que também lá esteve comentou comigo que seria interessante saber o que pensam as outras medicinas sobre o assunto. 

Claro que falo apenas em meu nome, e vou começar por dizer que, apesar de não gostar do termo “Medicinas Alternativas”, neste particular das doenças mentais não posso deixar de pensar que somos mesmo alternativos, porque não consigo entender as soluções que passam por choques ou drogas pesadas durante anos a fio. Já não tenho a certeza, mas penso que no filme não foram mostrados ou referidos os tratamentos com choques, mas percebeu-se perfeitamente a quantidade alarmante de drogas que estes doentes tomam para estar “controlados”.

Talvez pudéssemos começar por pensar o que é ser “normal”? Pois julgo que não erro se disser que seja estar de acordo com os padrões da maioria. Neste caso das doenças, normal será aquele que não sofre de alterações a nível físico ou psicológico.

Assim, vamos considerar aqui como doenças mentais aquelas que produzem disfunções cerebrais e alterações crónicas ao comportamento dito “socialmente correto”, e para as quais não existem causas físicas.

Claro que para nós não existem causas físicas mas existem causas emocionais e, socorrendo-me de Louise Hay, posso dizer que ela considera que a causa provável para a demência é a fuga à realidade, a recusa em lidar com o mundo tal como ele é.

Para o doente mental o mundo não é um lugar seguro, e portanto fugir dele é a sua melhor opção. (Há dias li, numa enciclopédia médica, que a esquizofrenia, por exemplo, não rouba a lucidez ao doente. E sei que dei por mim a pensar... será que fugir da realidade deste mundo louco pode ser considerado falta de lucidez?)

Mas bom, com ou sem lucidez, um doente mental é aquela pessoa que recusou viver no mundo e que se refugiou no seu próprio mundo, "borrifando-se" claramente para tudo o que a sociedade considera “normal”. (talvez eu também seja doente mental??? ;) )

Claro que será a forma como a pessoa reage à sua insegurança e ao seu desejo de fuga que irá ditar o tipo de doença que vai ter. Alguns podem rejeitá-lo com raiva e desespero, ficando violentos ou tendo surtos de violência, outros também com desespero mas sentindo-se impotentes e preferindo esquecer (Mal de Alzheimer), ou outros ainda que apenas desejam regressar à segurança que sentiram na infância, como nos casos de senilidade, por exemplo, and so on....

Evidentemente que nada destas coisas a pessoa faz com consciência do que está a fazer, tudo isto nasce e morre no subconsciente. Mas é preciso que quem lida com estes doentes perceba os seus medos, para os poder ajudar. Na minha perspetiva, de nada serve pensar que temos de incluir estas pessoas na sociedade como pessoas normais. Será que podemos fazê-lo? Será que elas são “normais”? Como vamos fazê-lo se o que elas querem é mesmo fugir da sociedade e recusam a nossa “normalidade”? Não será mais lógico mantê-las num sítio onde elas possam sentir-se em segurança? Não deverá a cura passar por fazê-las sentir o mundo como um lugar seguro?

Até hoje tive apenas duas clientes com esquizofrenia diagnosticada. Às duas estavam a ser aplicados choques elétricos, coisa que elas, evidentemente, repudiavam, tornando dramático para as famílias ter de as levar lá.

Vou começar pelo primeiro caso, uma miúda de 12 ou 13 anos. Pouco a conheci, porque só fez a primeira sessão. A mãe, que sofria horrores sempre que ela ia levar os ditos choques,  tinha imaginado que eu ia induzir-lhe “bons pensamentos” sobre os choques e os tratamentos em geral, e que eu ia usar a electro-hipnose para a mentalizar a aceitar tudo aquilo. Claro que não fiz nada disso, não foi para isso que comprei uma máquina fabulosa, e expliquei isso mesmo. Sem qualquer resultado, porque a mãe, sentindo-se defraudada nas suas expectativas, desistiu das minhas sessões.

Em relação à segunda, que vou tratar por V., tivemos oportunidade de nos conhecer muito bem. E posso garantir que a V. teve uma recuperação muito boa: quando começámos ninguém conseguia tirá-la de casa, e a última vez que a vi estava num hipermercado a fazer compras com a mãe. E ainda hoje recordo o seu cumprimento alegre e afectuoso, de quem começava a estar de bem com a vida.

Era uma mulher de 40 anos, muito maior do que eu, e confesso que quando começámos várias vezes senti algum medo. Digamos que escolhia muito bem as palavras que lhe dizia, porque tinha receio que me julgasse mal e que pudesse tornar-se violenta. Apresentava-se sempre muito rígida, desconfiada e agressiva quando eu tentava conversar, cheia de medos. 

Na altura eu ainda fazia terapia na Clínica e a minha preocupação era que ela nunca ficasse na sala de espera, porque ela tinha medo das pessoas e da televisão. A televisão era “deles” e “eles” eram maus, queriam matá-la. 

A V. tinha também a convicção de que tinha poderes de leitura de acontecimentos paranormais, e a pouco e pouco foi confiando em mim para me contar algumas coisas. E querem saber? Muitas vezes me perguntei se a esquizofrenia não tinha resultado do mau entendimento que os psiquiatras tivessem feito desta capacidade que acredito que ela tinha, e se essa incompreensão, a medicação, os choques e tudo o mais não lhe foram moldando o ódio que ia sentindo pela sociedade, aumentando a sua incapacidade de ser “normal”, estigmatizando-a.

Foi uma questão de tempo e a sua expressão foi-se “amaciando”, e recordo-me que um dia me disse uma coisa que me deixou deveras emocionada: “A Lina está cada vez mais bonita!” e sorria ao dizê-lo. Claro que eu estava como sempre fui, os olhos dela sobre mim é que passaram a ser outros. Estávamos a progredir, sem dúvida, e a mãe estava tão ou mais encantada quanto eu.

As melhoras eram evidentes mas ela continuava a ser seguida nas consultas de psiquiatria, e, quando eu perguntei à mãe se tinha falado com o médico sobre as terapias e a necessidade de reduzir mais a medicação, foi um susto para a senhora! Porquê? – perguntei eu. “- Porque o médico não sabe! Pode não gostar e depois recusar-se a tratá-la mais.”  Note-se, não são os médicos que têm culpa. São as pessoas. Aquela mãe estava radiante com o que estávamos a conseguir mas, mesmo assim, teve medo. E mesmo sem saber o que o médico pensava decidiu nada dizer sobre o assunto! Por mim pensei que teria sido uma boa oportunidade de mostrar ao médico outra perspetiva, outra forma de tratar uma doença para a qual a medicina convencional não encontra cura, quem sabe até abrir novas perspetivas?

Bom, mas no meio disto aconteceu o meu divórcio e a saída da Clínica, e, como para um doente destes é muito difícil lidar com mudanças de cenário, a V. deixou de ir fazer terapia. Mas não posso esquecer que contribuíram também outros fatores familiares e culturais (aquela família não aceitava o divórcio), e sei que também contou o fator económico.

Um caso destes exige mais do que apenas uma terapia por mês, e acontece também que o Estado não comparticipa estes tratamentos, nem sequer permite a sua inclusão como custos de saúde. E isso torna difícil para algumas famílias suportar os custos.

A última vez que vi a mãe, já há bastante tempo, a V. tinha sido internada. Apeteceu-me bater à mãe ou dizer asneiras, mas, como diz uma amiga minha, sorri e acenei ;)

Voltando ao que caracteriza estas doenças, sabemos que duma forma geral as pessoas quando estão doentes querem curar-se, e procuram a cura. Mas o que acontece com doentes deste tipo? Aqui temos dois grandes contras: primeiro, raramente reconhecem que estão doentes; e segundo, como a doença é uma fuga, porque haveriam de se querer curar? Porque haviam de querer voltar para um mundo do qual querem fugir?

No debate a que assisti, e de que falei no início, por parte do público que era doutras áreas que não saúde, vieram duas perguntas que, quanto a mim, foram respondidas de forma enviesada, e eram demasiado pertinentes naquele contexto. Espero conseguir reproduzir a ideia subjacente a cada uma delas:

1ª – Como é a evolução duma doença destas, ou seja, como é que se passa de “pessoa normal” para “doente mental”? Todos podemos vir a sofrer de esquizofrenia? Alzheimer?

A minha resposta:  - Claro que sim! No mundo louco em que vivemos quase considero lógico procurar sair dele, fugir. Que podemos fazer para evitar isso? Vigiar os nossos sentimentos pelo mundo e procurar ajuda psicológica sempre que não estivermos a conseguir aceitar a realidade.

2º - Como se deteta e o que se faz quando se encontra alguém com sinais que revelem um primeiro estádio duma doença mental? Como se pode ajudar?

A minha resposta:  - Seguindo toda a lógica que expus, julgo que a ajuda que poderemos dar seja tentar fazê-los sentir-se seguros, tentar encontrar uma forma de os reenquadrar no mundo. Como? Pois, cada pessoa é um caso, e cada pessoa saberá no seu íntimo qual o motivo que a levou a quer fugir do mundo, porque não se sente segura nele. A nós compete-nos respeitar essa fuga, mas tentar compreender os motivos profundos, para depois tentar demonstrar que o mundo é um lugar seguro. E todos sabemos que não é tarefa fácil…Talvez arranjar um animal de estimação ajude a encontrar maior segurança? Maior amor por algo exterior ao doente?

E – claro! – vir fazer a “minha” terapia pode ajudar, na medida em que reequilibra as emoções, não é agressiva e perspectiva outra visão sobre este assunto. Com sucesso.


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Espelhos


Desde sempre os espelhos foram usados em decoração para ampliar espaços, mas nem sempre os usamos da forma mais conveniente para nós. Sabe porquê? Precisamente porque duplicam... 

Muito poderia ser dito sobre o seu uso, por hoje aqui ficam as três dicas do que considero mais importante evitar:

- Espelhos a reflectir a sua imagem enquanto dorme – NUNCA! (essa pode ser a causa de sono pouco tranquilo...)

- Nunca se esqueça que um espelho duplica aquilo que “vê”, quer sejam boas ou más energias. Sim, tudo é energia! Uma discussão tendo um espelho como “testemunha” será ampliada e os seus efeitos serão mais graves. Coloque espelhos em sítios de boas energias e bom viver, duplique apenas aquilo que desejar ter em abundância!

- Cuidado com espelhos que partem ou distorcem a realidade, fraccionando-a, ou com espelhos que retratam formas esquisitas da realidade... é isso que quer? Realidades distorcidas? 

É, quem avisa seu amigo é!

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Meditação dos Chacras



E pronto, depois de nas últimas publicações termos falado sobre os 7 chacras principais, aqui fica uma excelente meditação para os harmonizar. É só clicar no link abaixo:



Demora menos de 15 minutos. Que tal fazê-la diariamente? 

Namasté

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

7º - Chacra da Coroa


Posição - No cimo do crânio
Objectivo - União com o Todo - Alma- Intuição - Universalidade - Realização pessoal - Relação com o pai (PAI _ CÈU), com o homem, com a autoridade
Cor -Violeta
Nota musical - Si
Plexo nervoso - Cérebro
Glândula endócrina - Glândula pineal
Elemento - Luz interior
Sentido - Empatia
Pedras- Ametista - Cristal de rocha
Corpo subtil - Corpo causal
Funções e orgãos - Sistema nervoso - Cabeça
Desequilíbrio - Medo do desconhecido - Recusa em ser guiado pela intuição - Sensação de estar separado, à parte - Rebeldia em relação à autoridade, ao homem, ao pai.

Este chacra representa o contacto com a nossa intuição, a nossa alma, a parte mais profunda do nosso ser.

Seguem-se alguns exemplos de sintomas que podem manifestar-se, caso haja tensões no cahcra da coroa, ou seja, na parte da sua vida que está associada a este chacra.

Dor de cabeça: pessoa que se sente separada do pai, do homem do Todo.
Depressão: pessoa que vive um sentimento de separação, de isolamento
Problemas do cérebro: pessoa que se sente separada do homem, do pai
Queda de cabelo: pessoa que se sente isolada, separada do homem, do pai
Esclerose em placa: rebeldia em relação ao homem, à autoridade. Sentimento de isolamento
Doenças do sistema nervoso: sentimento de isolamento, de separação

Texto retirado do livro de Marie-Rose Pippolini, a Viagem Interior

sábado, 22 de outubro de 2016

6º - Chacra da Testa


Posição - Ao nível da testa, entre as sobrancelhas
Objectivo - Ser - Desenvolvimento interior - Espírito - Conhecimento - Realização
Cor - Índigo
Nota musical - Lá
Plexo nervoso - Plexo carotídio
Glândula endócrina - Hipófise
Elemento - Voz interior
Sentido - Percepções extra-sensoriais
Pedras- Lápis-lazúli - Safira Azul Índigo - Sodalite
Corpo subtil - Corpo búdico
Funções e orgãos - Sistema endócrino - Crescimento
Desequilíbrio - Pessoa que não se sente reconhecida pelos outros - Pessoa que vive para as aparências - <recusa em ser, realizar-se, abrir-se aos outros níveis de consciência.

Este chacra chama-se por vezes, de "terceiro olho". Certas pessoas falam também de "sexto sentido", associado ao nível mais profundo delas próprias. Todas as percepções extra-sensoriais (mediunidade, clariaudiência, clarividência...) estão ligadas a este chacra.

Seguem-se alguns exemplos de sintomas que podem manifestar-se, caso haja tensões no chacra da testa, ou seja, na parte da sua vida que está associada a este chacra.

Dores digestivas ou oftalmológicas (tensões também no chacra do plexo solar): pessoa que não se sente reconhecida por aquilo que é realmente e que se controla imenso. Pessoa que não consegue ser, mas apenas parecer.
Obesidade: pessoa que não se sente reconhecida e que cria uma distância segura entre ela e os outros.
Problemas de crescimento: pessoa que não se mostra tal qual ela é, que se sente mais pequena, inferior aos outros.
Problemas endócrinos: pessoa que se esconde e que não se sente reconhecida por aquilo que realmente é.


Texto retirado do livro de Marie-Rose Pippolini, A Viagem Interior

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

5º - Chacra da Garganta



Posição - Na base do pescoço
Objectivo - Comunicação - Abertura - Mudança - - Criatividade - Abundância - Facilidade - Abnegação - Escuta da intuição
Cor -Azul
Nota musical - Sol
Plexo nervoso - Plexo cervical
Glândula endócrina - Tiróide e paratiróide
Elemento - Éter
Sentido - Audição
Pedras- Turqueza - Topázio Azul - Água marinha - Calcedónia
Planeta - Mercúrio
Corpo subtil - Corpo etéreo
Funções e orgãos - Metabolismo - Braços - Mãos
Desequilíbrio - Dificuldade em comunicar, em exprimir o seu Ser - Carência - Recusa da mudança - Dificuldade me receber incondicionalmente

Este chacra é o chacra da comunicação. Como é que se sente nesta área da sua vida? Sente que comunica verdadeiramente tudo aquilo que quer e que sente? Ou será que só diz aquilo que aprendeu a dizer? Ou o que os outros querem ouvir?  Ousa pedir? E em seguida acredita que vai receber aquilo que pediu? Sente-se aberto à mudança, à transformação? Ouve a sua intuição? Ouve-se a si próprio? Aos outros? Sente que exprime o seu ser?

Seguem-se alguns exemplos de sintomas que podem manifestar-se, caso haja tensões no chacra da garganta, ou seja, na parte da sua vida que está associada a este chacra.

Problemas cervicais (tensões igualmente no chacra da raiz, porque os ossos também estão afectados) : falta de confiança em exprimir o seu ser face à mudança
Problemas de tiróide: dificuldade em comunicar, falta de abertura
Problemas de audição: dificuldade em escutar a sua intuição ou ouvir certas coisas ou certas pessoas
Braços, mãos: pessoa que tem dificuldade em comunicar, pedir e receber para ela própria
Anginas: dificuldade em "engolir" certas situações ou certas coisas ouvidas. Dificuldade em exprimir o seu ser, em comunicar
Amígdalas: introversão
Problemas de metabolismo: pessoa que tem dificuldade em mudar e em exprimir o seu ser
Problema de saliva: pessoa que não se exprime e que rumina certas coisas

Texto retirado do livro de Marie-Rose Pippolini, A Viagem Interior

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

4º - Chacra Cardíaco



Posição - No centro do peito
Objectivo - Amor - Compaixão - Partilha - Altruísmo - Abnegação - Aceitação - Dominio das relações: maneira como se relaciona com os outros
Cor - Verde (O cor-de-rosa está muitas vezes associado a este chacra e ao amor)
Nota musical - Fá
Plexo nervoso - Plexo cardíaco
Glândula endócrina - Timo
Elemento - Ar
Sentido - Tacto
Pedras- Esmeralda - malaquite - Jade verde - Kunzite - Turmalina rosa - Quartzo rosa
Planeta - Vénus
Corpo subtil - Corpo astral
Funções e orgãos - Respiração - Sistema de circulação sanguínea - Sistema imunitário
Desequilíbrio - Dificuldade em amar-se a si próprio, amar os outros, ou ainda em sentir-se amado - Dificuldade em partilhar, em dar.

Este chacra corresponde aos níveis mais altos do amor, da aceitação, da partilha e da abnegação. Na nossa sociedade muitas pessoas confundem o amor com o sexo e já não sabem dar incondicionalmente, sem esperar nada em troca.
Amar incondicionalmente é amar sem julgar, sem condições, sem expectativas.

Seguem-se alguns exemplos de sintomas que podem manifestar-se, caso haja tensões no chacra do coração, ou seja, na parte da sua vida que está associada a este chacra.

Problemas respiratórios (asma, insuficiência respiratória, bronquite, pneumonia, tuberculose, etc.): pessoa que tem dificuldade em sentir o amor, em deixá-lo sair ou entrar.. (asma ou bronquite podem surgir por excesso, porque a pessoa se sente sufocada)
Problemas cardíacos: pessoa que não sente o amor
Doenças imunitárias: pessoa que vive o amor como algo de destrutivo, e que já não o quer deixar entrar
Seropositividade, Sidapessoa que tem um estilo de vida que a separa do amor e que já não o consegue dar ou receber
Doenças do sangue (colesterol, leucemia, envenenamento, flebite...): pessoa que já não sente o amor ou a alegria "circular" em si ou á sua volta.

Texto retirado do livro de Marie-Rose Pippolini, A Viagem Interior

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

3º - Chacra do Plexo Solar


Posição - Ao nível do estômago
Objectivo - Liberdade - Afirmação do seu próprio poder . Autodeterminação - A mente - O intelecto - Papel (personalidade)
Cor - Amarelo
Nota musical - Mi
Plexo nervoso - Plexo solar
Glândula endócrina - Pâncreas
Elemento - Fogo
Sentido - Visão
Pedras- Olho de Tigre - Âmbar - Citrina - Topázio amarelo
Planeta - Marte
Corpo subtil - Corpo mental
Funções e orgãos - Sistema digestivo - Sistema muscular - Pele
Desequilíbrio - Controlo - Dependência- Cólera - Dificuldade em afirmar-se, encontrar o seu papel, a sua personalidade, a sua identidade - Sobreactividade mental ou intelectual.

Esta parte da sua vida corresponde à liberdade, ao sentido de existir concretamente e assumir o seu próprio poder, à autodeterminação. Corresponde ainda à mente e ao intelecto.

Seguem-se alguns sintomas que podem manifestar-se caso haja tensões no chacra do plexo solar, ou seja, na parte da sua vida que está associada a ele:

Problemas de visão: pessoa que não se sente livre e que se controla imenso. Sobreactividade mental, intelectual.
Problemas de pele: pessoa que não consegue afirmar-se, sentir-se livre, e que se controla. A zona afectada corresponde à parte da vida em que isso acontece. (exemplo é o acne nos jovens adolescentes, quando se sentem "mal na sua pele"...)
Diabetes: pessoa que não se sente livre face à doçura, à ternura. Dificuldade em afirmar-se.
Hipoglicémia: pessoa que precisa de doçura, de ternura para se sentir livre.
Problemas digestivos (fígado, estômago, baço, vesícula, pâncreas): dificuldade em "digerir" uma situação, controlo, falta de liberdade. Dificuldade em assumir o seu próprio poder.
Problemas musculares: pessoa que se controla, ou que controla os outros. Falta de liberdade.
Miopatia: dependência, dificuldade em sentir-se livre, em afirmar-se.
Alergias: pessoa que não se sente livre, que depende de uma situação ou de uma outra pessoa. Dificuldade em afirmar-se
Queimaduras: pessoa que controla a parte da sua vida correspondente ao chacra da parte afectada

Texto retirado do livro de Marie-Rose Pippolini,  A Viagem Interior

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

2 º - Chacra do Ventre


Posição - No abdómen
Objectivo - Prazer - Relação com o corpo (alimentação, sexualidade, procriação) - Criatividade -Sensações -Emoções.
Cor - Cor-de-laranja
Nota musical - Ré
Plexo nervoso - Plexo lombar
Glândula endócrina - Gónadas
Elemento - Água
Sentido - Gosto (paladar)
Pedras- Cornalina - Pedra_lunar
Planeta - Júpiter
Corpo subtil - Corpo emocional
Funções e orgãos - Sistema de reprodução - Sistema de assimilação - Língua
Desequilíbrio - Dificuldade em viver emoções - Falta de prazer - Problemas sexuais - Dificuldade em criar ou procriar

Esta parte da sua vida corresponde ao prazer. E o seu corpo fala, diz-lhe aquilo que quer e aquilo que lhe dá prazer. Como é que reage aos pedidos do seu corpo? Ao nível da alimentação, como fonte de prazer? Ao nível da sexualidade? Da procriação? Da criatividade? Como é que vive as suas emoções e sensações? Será que lhe dá tudo aquilo que ele lhe pede? Ou tem medo daquilo que lhe é pedido e tenta controlar o seu corpo?

Se não ouvir o seu corpo cria tensões dentro de si, que se manifestarão cada vez mais.
Se controlar o seu corpo pala vontade, criará tensões pelo lado direito.
Se se culpabilizar ou se não se sentir bem com aquilo que dá ao seu corpo, criará tensões do lado esquerdo.

Seguem-se alguns exemplos de sintomas que podem aparecer, caso haja tensões no chacra do ventre:

Problemas intestinais: pessoa que reprime as suas emções (cólera, frustração, tristeza, medo...) e que não vive o prazer
Assimilação: dificuldade em assimilar, em integrar o prazer e as emoções
Reprodução e Problemas ginecológicos (quistos nos ovários, fibromas, infecções...): dificuldade ou medo de ser pai ou mãe
Região lombar: pessoa que não vive bem a sua sexualidade
Gosto: pessoa que não vive o prazer
Aftas: dificuldade em viver e exprimir o prazer (alimentação, sexualidade)

O elemento associado ao prazer é a ÁGUA. Uma pessoa que tem medo da água é uma pessoa que tem dificuldade em entregar-se ao nível do prazer, ao viver a sua sexualidade.

Texto retirado do livro A Viagem Interior de Marie-Rose Pippolini

domingo, 16 de outubro de 2016

1º - Chacra da Raiz


Posição - Na base da coluna vertebral, ao nível do perineu.
Objectivo - Estabilidade - Relação com o mundo material e com a Terra (trabalho, família, dinheiro, vontade de existir) - Confiança - Segurança - Equilíbrio - Relação com a mãe (Terra-Mãe), com a mulher
Cor - Vermelho
Nota musical - Dó
Plexo nervoso - Plexo sacro
Glândula endócrina - Supra-renais
Elemento - Terra (Terra-Mãe)
Sentido - Olfacto
Pedras- Ágata - Jaspe Vermelho - Granada - Coral vermelho - Rubi
Planeta - Saturno
Corpo subtil - Corpo físico
Funções e orgãos - Sistema eliminatório - Sistema linfático - Ossos - Dentes - Pernas - Nariz
Desequilíbrio - Insegurança - Falta de estabilidade - Medo - Stress - Recusa de viver, de ficar na Terra - Relação difícil com a mãe, com a mulher.

A estabilidade é o sentimento de se sentir bem na Terra, a base do nosso Ser. As raízes são os alicerces da vida.
Analise como é que se sente nestes vários aspectos da sua vida. Todos estes níveis estão em harmonia? A família? O trabalho? O dinheiro? Sente-se bem alimentado na Terra? E qual a relação que tem com a sua mãe? E com a mulher em geral?

Se uma destas partes da sua vida não corre bem, poderá começar a acumular tensões ao nível da consciência e, ao fim de certo tempo, essas tensões poderão afectar 0 nível físico: os ossos, os dentes, o sistema eliminatório, o sistema linfático, as glândulas supra-renais, o olfacto ou as pernas.
Cada um de nós tem uma sensibilidade própria e reage em função dessa sensibilidade.

O sistema linfático (glânglios, vasos) pode ser afectado em caso de insegurança.
O plexo sacro é o grupo de nervos ligado às pernas e ao sistema eliminatório. Assim, quando nos sentimos inseguros ou temos medo, as pernas começam a tremer, ou então, o sistema eliminatório começa a funcionar de repente.
O sistema eliminatório pode ser atingido: os rins, a bexiga, o uréter, o ânus... O que pode provocar sintomas tais como cistites, problemas renais, prisão de ventre, diarreia, hemorróidas, etc.

Alguns exemplos de sintomas que podem manifestar-se, caso haja tensões no chacra da raiz:

Problemas de eliminação (rins, bexiga, prótata, etc): dificuldade em libertar-se, separar-se ou eliminar medos e ideias entigas
Problemas de ossos (descalcificação, osteoporose): falta de confiança, alguém que não tem alicerces, que não tem solidez na sua vida na Terra (dinheiro, trabalho, família). Tensões ao nível material
Dentes: Falta de confiança em relação à mãe, à mulher, ao mundo material: insegurança em exprimir certas coisas ou em relação à alimentação
Supra-renais: pessoas que sofrem de medo ou falta de estabilidade.
Olfacto: Pessoa que não se sente bem, dificuldade em aceitar o amor da mãe
Pernas: Dificuldade em deixar uma situação em que não se sente feliz
Pés, tornozelos, joelhos: Dificuldade em confiar no homem (se o lado afectado for o direito) ou na mulher, se o lado afectado foi o esquerdo. Falta de flexibilidade, rigidez.
Hemorróidas: Medo, insegurança a nível material
Varizes: pessoa que não se sent alimentada pelo amor (tensões também no chacra do coração)
Anorexia: Recusa do alimento, da mãe, Recusa em tornar-se mulher
Bulimia: Pessoas que comem imenso para se sentirem em segurança

Quem sofre de pedras nos rins é geralmente alguém muito duro relativamente ao mundo material, à mãe, à mulher.

O vermelho é a cor que representa o chacra da raiz, no seu estado de equilíbrio. Se quiser desenvolver a confiança, ou qualquer aspecto associado a esta chacra, esta cor pode ajudá-lo.
Se não gosta da cor vermelha, isso significa que essa parte da sua vida não funciona de modo ideal para si

Texto retirado do livro A Viagem Interior de Marie-Rose Pippolini

sábado, 15 de outubro de 2016

As mensagens do corpo através dos chacras





"Cada um de nós tem um corpo físico, mas tem também um corpo energético.

Todos nós precisamos de ar, de alimento e de energia para vivermos na terra. 

Todos nós temos mais ou menos energia que circula mais ou menos bem no nosso corpo. 

Todos nós temos ainda um lado yang (o lado masculino, activo, o lado da vontade) e um lado yin (o lado feminino, passivo, receptivo, o lado do espírito). Para os destros de nascença, o lado yang está associado ao lado direito e o lado yin ao lado esquerdo. Para os canhotos é o inverso. 

Quanto ao nível energético, todos temos centros de energia dentro de nós que permitam a circulação dessa energia. São os CHACRAS (palavra sânscrita que significa "roda"). 

Cada chacra está associado a uma parte da nossa vida, uma parte da nossa consciência. 

A cada chacra estão igualmente associados: uma cor, uma nota musical, determinados orgãos, funções e sistemas físicos, uma glândula endócrina, um plexo de nervos, um sentido, um elemento, um corpo subtil, e um tipo de pedra. 

Por isso, quando uma parte do seu corpo ou uma dada função estão afectados, sabe exactamente que parte da sua vida necessita de uma mudança. 

O seu espírito atrai a sua atenção para essa parte da sua vida que, na sua opinião, não funciona de uma forma ideal, e envia-lhe mensagens. Cabe-lhe a si fazer as mudanças necessárias e obter algo de melhor para si. Se não ouvir determinada mensagem, o seu espírito envia-lhe uma mais forte, e mais outra... e assim sucessivamente até que compreenda. 

Cabe-lhe a si tornar um sintoma em algo de positivo. 

É um sentimento maravilhoso saber que afinal pode fazer alguma coisa e que pode para de se sujeitar às coisas. É como retomar o volante, assumir a direcção da sua vida, parar de andar aos encontrões a parar de se sentir incapaz de agir. 

A cura passa por uma mudança, uma transformação. 

TUDO PODE SER CURADO 

Possui dentro de si todas as possibilidades para transformar tudo aquilo que era negativo em positivo, independentemente do ponto a que tenha chagado. A decisão é sua." 

Retirado do livro "A Viagem Interior" de Marie-Rose Pippolini

NOTA: em publicações futuras vamos transcrever também o significado prático de cada chacra, para que os possa utilizar no seu quotidiano, porque os chacras mantêm-nos em contacto com a nossa consciência, com a parte profunda do nosso ser.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Numerolgia - Tabela Pitagórica


Atribuir números a quaisquer palavras é pensar na energia emanada por essas palavras. Como fazê-lo?

A Pitágoras, filósofo e matemático Grego (495 a.C.) se deve a tabela mais usada em Numerologia para esse efeito, e ela distribui o alfabeto pelos nove números base considerados, como se mostra na primeira imagem.

Assim, bastará escrever o nome e converter, como exemplificado no quadro. Depois, e relembrando que em Numerologia apenas consideramos a energia final de um dígito, somamos até termos esse resultado, no caso em exemplo um 9.

Num estudo de numerologia distinguimos o Número de Vida, aquele que resultou da data de nascimento, do Número de Expressão, aquele que resultou do nome. E se o primeiro nos revela a tendência vibracional da vida, o segundo revela a tendência vibracional da personalidade. E, já se vê, como em  tudo na vida é importante que tudo se mostre harmonioso. 

Claro que muita informação não cabe numa publicação deste tipo, direi apenas que cada vez mais as pessoas percebem a importância da energia emanada pelo nome, a importância de usar um nome e não outro, a importância dum pseudónimo, duma alcunha, enfim, no fundo a importância da energia de que nos rodeamos… ;)

E, se bem que consciente da insuficiente informação, na segunda imagem dou algumas dicas sobre as palavras chave-ligadas a cada número. Qual a energia do seu nome?

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Diabetes


Pois, meus amigos, dispenso-me de caracterizar a doença ou os sintomas, porque esta é uma doença que, pelos modificações de estilo de vida que causa, obriga a que doentes e familiares saibam muito mais desse assunto do que eu. :)

Em vez disso vou falar daquilo que mais gosto, e que tem a ver com as causas emocionais da diabetes. Até porque provavelmente nunca ninguém lhe falou disso?

E então, segundo Louise Hay, a hiperglicemia terá como causa provável o facto de se ansiar pelo que poderia ter acontecido, ter uma mágoa profunda, e, claro, ter falta de doçura. E isto tudo somado ainda à necessidade de controlar.

A cura é um processo que podemos dividir em duas partes muito interligadas: a eliminação ou controlo dos dramas físicos, e a alteração dos comportamentos emocionais que levaram àquela doença. Já se sabe que Louise Hay propõe sempre novos padrões de pensamento, e para estes casos ela aconselha viver o momento presente com alegria e com doçura.

Mas hoje vou ainda transcrever um testemunho de uma outra autora que chegou até mim por estes dias, Marie-Rose Pippolini:

“Um dia, um rapaz de cerca de vinte anos veio participar num estágio. Era diabético desde a idade dos dez anos e acabava de sair de um coma diabético. Todos os dias tinha que tomar injecções de insulina.

Expliquei-lhe que as pessoas que têm diabetes são pessoas que mantêm o açúcar e a doçura à distância. E que o facto de alguém se aproximar delas com ternura ou doçura, fazia com que sentissem uma emoção muito particular: a cólera reprimida. Não conseguindo ser ele próprio, também não conseguia afirmar-se perante a ternura. Para este jovem, isto fazia imenso sentido: ele tinha entrado em coma diabético depois dos pais o proibirem de meditar!

Curou-se num fim de semana. Percebeu qual era o comportamento que tinha dado origem a esse sintoma. Decidiu mudá-lo e passar a fazer tudo aquilo que o fizesse sentir-se livre.

Nos casos de hipoglicémia, é o contrário. É um apelo à ternura. São pessoas que se tornam fracas para receber amor.” – Marie-Rose Pippolini, in A Viagem Interior

Já se sabe que sou a mulher dos chás, e por isso aqui fica a informação de um que os diabéticos podem beber com enormes vantagens: Chá das folhas de carqueja, 6 canecas por dia.

Erva Príncipe





Originária da Ásia, a Erva Príncipe dá-se muito bem em algumas zonas do nosso país.

Faz um chá muito aromático e delicioso, que lembra o limão, com comprovados efeitos calmantes, sendo usada muitas vezes para induzir um sono mais tranquilo.

Se bebida durante a refeição ou depois dela, melhora a função digestiva e parece que, em bochechos, ajuda no tratamento de gengivites e candidíase oral.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Alfazema


A Alfazema , também conhecida como Lavanda, é um arbusto de flores azul-violeta lindíssimas, mede de 30 a 80 centímetros e possui um cheiro penetrante e bem aromático, que aliás é a sua principal característica. 

Para além de muito usada na perfumaria e na cosmética, ela é considerada uma planta medicinal pelos seus enormes benefícios. Diz-se até que foi usada durante a II Grande Guerra para limpar as feridas dos soldados.

De entre as suas propriedades mais conhecidas destacamos o facto de ser um excelente analgésico, antiespasmódico e anti-inflamatório, para além de cicatrizante e calmante.

Claro que os benefícios notam-se sobretudo em enxaquecas e dores de cabeça em geral, na regulação da menstruação, e no alívio do stress e da depressão, tornando-se um aliado importante no tratamento da ansiedade.

E há quem diga que a sua maior utilidade será como óleo essencial e em uso externo, nomeadamente em afecções musculares.

Como fazer o chá de alfazema e dosagem
Você irá precisar de duas colheres de chá de folhas (de preferência frescas) da alfazema e um litro de água:

– Ferva a água e, quando levantar fervura, despeje sobre as folhas de alfazema.

– Deixe tapado por mais ou menos 10 minutos.

– Coe o chá e beba.

NOTA: Como a alfazema tem um sabor muito intenso, reduzi a quantidade que primeiro vi recomendada, e que era 20 grs por litro, até encontrar um sabor de que gostei. Mas cada um irá adaptando a seu gosto e necessidade. :)

A dosagem recomendada deste chá é de 3 a 4 vezes ao dia, porém, se você possuir tendência para a sonolência, tome menos canecas (2 a 3 canecas durante o dia serão suficientes).

Tem contra-indicações? Sim! Parece que pessoas que sofram de úlceras não devem tomar.

Ah, e se estiver com enxaquecas, aproveite e , quando coar o chá, meta as folhas ainda quentes num pacho e coloque na fronte e/ou nas têmporas, irá aliviar bastante.

Segundo Jill Norman, a alfazema, pelo seu aroma forte, deve ser usada em culinária com parcimónia. Algumas flores secas de alfazema mergulhadas num frasco de açúcar refinado durante uma semana vão conferir-lhe um aroma requintado e doce, e depois pode usar este açúcar em bolos e sobremesas.

Em algumas zonas a alfazema é utilizada em misturas de ervas aromáticas, como tomilho, segurelha e alecrim.

domingo, 9 de outubro de 2016

Enxaquecas


Enxaqueca é uma dor de cabeça crónica, que pode manifestar-se mais ou menos regularmente, e que pode ter origem física por factores tão diversos como alergias, amigdalites, distúrbios menstruais, erros alimentares, uso de bebidas alcoólicas e, duma forma geral, numa vida stressada.

Emocionalmente são apanágio dos que se invalidam e se criticam a si mesmos, dos perfeccionistas. Dos que sentem desagrado em ser conduzidos e que oferecem resistência ao fluxo da vida. E, é certo, também podem ter origem emocional em medos sexuais.

E se a cura emocional irá depender da alteração de alguns padrões mentais, como aceitar-se a si mesmo e confiar no fluxo da vida, a nível físico também algumas mudanças são fundamentais: evitar o álcool, fazer caminhadas e adoptar uma alimentação mais saudável são algumas delas.

A medicina convencional não tem medicamentos que curem este problema em definitivo, este parece ser sempre um problema crónico. Talvez porque não lida com os problemas emocionais como causadores?

Seja como for, claro que quando a pessoa está em crise toma medicamentos. Mas com o passar do tempo os medicamentos vão sendo impotentes e é preciso aumentar a dose, mudar de medicamento, etc., tudo panaceias que nada resolvem em definitivo e que, pelo contrário, progressivamente dificultam a cura pelas deteriorações que vão provocando.

Que fazer então? Prevenção! Prevenção! Prevenção!

Venha fazer terapia, reequilibre-se, mas saiba que, segundo diz Carlos Nascimento Spethmann no livro “Medicina Alternativa de A a Z”, tem vários tratamentos possíveis:

Tratamentos com hortaliças:

- Compressa de repolho, feito com folhas trituradas, na região da fronte

- Suco de cebola diluído em água, 3 canecas por dia

Tratamentos com Frutas:

Abacate – compressa na fronte com chá de folhas de abacateiro (40 g para um litro de água)

Laranja – Tomar 25º ml de sumo de laranja puro, morno. Acrescentar 10 gotas de propólis

Lima – Compressa na fronte de folhas de limeira bem amassadas

Tratamentos com plantas:

Alfazema – Chá das folhas (5 grs para 1 litro de água) - 5 canecas por dia

                 - Compressas na fronte com as folhas quentes

Erva-Cidreira – Chá das folhas e raízes (20 grs para 1 litro água) – 5 canecas, adoçando com mel de abelhas

Girassol – Chá das sementes torradas e trituradas (40 grs para 1 litro água) – 4 canecas por dia

Guaraná – Chá com o pó (10 grs para 1 litro de água) – 4 canecas por dia, adoçado com mel de abelhas

CANELA

<3



Diz-se que esta especiaria tem o poder de favorecer a espiritualidade. Parece-lhe bem? 

Mas também se diz que consegue atrair sorte, sucesso, protecção e amor! Parece ainda melhor, certo?

E para os que precisam e gostam mais do lado físico, científico e comprovado, também parece que a canela tem propriedades anti-inflamatórias e que será uma fonte de manganês, de fibra dietética, de ferro e de cálcio.

Ah… e parece que melhora a memória!!

E, como sabe quem já usa, outra das vantagens da canela é que ela se harmoniza muito bem com outras especiarias ou alimentos. Eu uso muito um pau de canela como aromatizador em vários chás <3

Bora lá usar mais canela?

(A canela em pó perde rapidamente o sabor, pelo que será preferível comprar menos quantidade e mais vezes. Ah, e quanto mais clara for melhor é a sua qualidade! Já as cascas enroladas duram por 2 ou 3 anos se forem guardadas num recipiente hermético.)

sábado, 8 de outubro de 2016

Electro-hipnose



Todos os processos de cura implicam alguma alteração nos processos mentais. Concorda?

Na verdade, se as doenças têm quase sempre causas emocionais, então a cura deverá passar obrigatoriamente por alterar os padrões mentais que lhes deram origem. E aí surge uma grande dificuldade para a maioria das pessoas, porque todos sabemos que esta não é tarefa fácil

Nós criamos a nossa realidade através daquilo que a nossa memória nos faz acreditar ser verdade, e esta funciona pela quantidade de informação que lhe foi transmitida. Portanto, se por exemplo levámos anos a guardar na nossa memória a ideia de que um cão é perigoso, para alterarmos esta nossa realidade precisamos substituir a anterior memória. Como o faremos? Não conseguimos apagar, isso é um facto. Saiba que apenas conseguiremos modificar este pensamento se formos capazes de acrescentar em quantidade e qualidade novos pensamentos sobre o assunto, no caso em exemplo novos pensamentos sobre a ternura de um cão. Parece fácil? Na verdade é por vezes bem difícil…

Mas quero dizer-lhe que o Indigo tem uma ferramenta maravilhosa para nos ajudar: através da electro-hipnose, e desde que o cliente queira, podemos mais facilmente ajudar a interiorizar novos padrões de pensamento que, como é evidente, farão toda a diferença no processo de cura!

Quer vir experimentar? Quer modificara sua vida para melhor? Ligue 962 857 780 ou 245 083 380!

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Você sabe como o seu fígado é importante?


Do ponto de vista fisiológico, o fígado é uma glândula com dupla actividade: exócrina pela secreção da bílis, endócrina pelas funções desempenhadas no metabolismo dos glícidos, lípidos e prótidos, bem como pelas funções de depuração e desintoxicação. 

A Medicina Tradicional Chinesa considera que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, uma vez que praticamente todo o seu sistema reprodutor é regido pelo fígado.

Por isso saiba que patologias relacionadas com o sistema reprodutor, mas também patologias da visão, unhas (deformidades ou micoses), ou mesmo articulações e tendões podem ser originadas pelo fígado, incluindo tendinites ou estiramentos frequentes.

O seu principal papel parece ser, no entanto, o equilíbrio emocional. É o livre fluir da energia do fígado que nos vai permitir responder aos desafios da vida, aos estímulos emocionais e afectivos.

Já se vê, os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Raiva será por excesso, o medo ou mesmo pânico serão por falta ou por defeito. Por isso podemos dizer que, como todas as emoções passam pelo fígado, não devemos reprimi-las porque isso significa bloqueios energéticos. 

As lágrimas são um excelente ajudante para aliviar as tensões existentes no fígado, sabe? Não reprima o choro… mas de preferência chore a rir!!

Associada ao fígado aparece a vesícula biliar que guarda e descarrega a bílis. Num plano emocional, saiba que será ela a responsável por tomarmos decisões assertivas. Num plano fisiológico, a vesícula mantém o equilíbrio postural. Daqui se percebe que muitos dos problemas de tonturas e vertigens lhe podem estar associados. Esse é também o caso do ranger de dentes,porque é ela que rege a articulação tempero-mandibular.

Quer melhorar a sua função hepática? Desintoxique-se mental e fisicamente, tenha cuidado na sua alimentação, consuma de preferência alimentos saudáveis, de origem vegetal e biológicos, mas, sobretudo, RIA MUITO!!!

Por último, e ainda segundo a Medicina Tradicional Chinesa, o fígado está no seu mais alto nível de energia entre as 1:00 e as 3:00 da manhã, ou seja, na sua maior capacidade de desintoxicação do corpo. E isto quer dizer o quê? Que durante este período é fundamental descansar e que, por outro lado, se o fígado estiver a querer "dizer alguma coisa" será este o período mais difícil para si.