domingo, 15 de janeiro de 2017

Regular a tensão arterial

Resultado de imagem para folha oliveira


Sabe que o chá de folhas de oliveira é bom para regular a tensão arterial? Faz-se assim:

Num litro de água ponha a ferver folhas de oliveira até que o liquido fique em metade. Coe e beba uma chávena de cada vez a seguir às refeições, com ou sem açúcar.

(In Artes de Cura e Espanta-Males, espólio de medicina popular recolhido por Michel Giacometti)


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Bora lá repensar a saúde?

Eu gosto de pensar e falar sobre saúde… é com isso que vivo, é isso que estudo e procuro.
Também já todos sabem como gosto de partilhar os pensamentos que vou tendo… e hoje lembrei-me de imaginar como a vida de todos nós melhoraria MUITO se nos tivessem ensinado a olhar para a doença de outra forma. Se nos tivessem ensinado que médicos e terapeutas podem fazer magia, mas o milagre da verdadeira cura apenas cada um pode realizá-lo para si próprio.
Claro que, mesmo com todas as nossas limitações civilizacionais, podemos tentar compreendê-la (à doença) em todos os seus registos em vez de nos limitarmos a querer eliminá-la por passes de magia, em vez de apenas nos colocarmos nas mãos de agentes externos, sejam eles quais forem.
Ensinaram-nos que as doenças são obra do acaso, dos vírus ou das bactérias, mas sempre agentes externos, e em muito poucos casos a medicina fala das doenças psicossomáticas, das doenças criadas por nós. Mas... e se não for bem assim? E se na base de todas as doenças estiverem as nossas emoções? E se para atingir a cura forem necessárias duas fases distintas, a da cura física e a da cura emocional?
(Sabe que esta mudança de paradigma podia significar o fim das chamadas doenças crónicas?)
Tudo na vida tem um propósito e nada é por acaso, são pensamentos já bastante aceites. Curiosamente continuamos a achar que a nossa gripe ou constipação, a nossa perna partida ou uma dor nas costas não dependem de nós, são obra do acaso, do azar...
Hoje gostaria de vos lançar um desafio: da próxima vez que se sentirem doentes perguntem-se qual o propósito dessa doença? A que fim se destina?
Que as doenças dos outros significam chamadas de atenção não é difícil de aceitar, pois não? Procuremos então mais fundo quando se tratar da nossa doença… de quem queremos chamar a atenção? Do corpo? Da mente? Dos outros ou de nós?
Procurar a resposta bem fundo - ou seja, não nos deixarmos iludir por superficialidades - pode significar que a cura, a verdadeira cura, vai surgir bem mais fácil do que imaginávamos. E esta era uma mudança fundamental! 
E sabe? Poderei ajudar nesse processo, eu e o Indigo, porque acredito numa coisa: curar é fazer feliz!