Todos sabemos que o sangue é um suporte básico da vida e que assegura grande número de funções, desde o fornecimento de oxigénio aos tecidos, transporte de resíduos até aos órgãos excretores, transporte das hormonas, vitaminas e certas enzimas, manutenção do equilíbrio humoral e da temperatura, ou ainda defesa imunitária.
Ora, se o nosso corpo “fala” connosco, podemos habituar-nos a compreender as doenças como um sinal de alarme e tentar perceber o que esse órgão ou tecido afectado representa na nossa vida. Assim por certo seremos capazes de extrapolar onde estará a origem dos nossos problemas, ou seja, compreenderemos as doenças. Ora, por esta lógica, problemas sanguíneos terão origem em processos mentais que nos fizeram duvidar do suporte da vida. Quer pensar nisso?
Louise Hay relaciona os problemas sanguíneos com falta de alegria, falta de circulação de ideias. Vejamos o que diz ela para certos problemas específicos:
ANEMIA: Existem diversos tipos de anemia, mas parece que a falta de alegria é comum a todos esses tipos. Uma atitude “sim, mas”, ou seja, uma atitude sempre hesitante. Medo da vida, não se sentir suficientemente bem. Fraca auto-estima.
COÁGULOS: Interrupção do fluxo de alegria
LEUCEMIA: Sentir que nada vale a pena, matar a criatividade.
Sabendo, portanto, que comum a todas elas é a quebra da alegria e do normal fluir da vida, tomemos como NOVO PADRÃO DE PENSAMENTO saber que sempre é possível que novas ideias plenas de alegria fluam em nós, despertemos para uma nova vida, sem medo!
Reforcemos a auto-estima de quem tem problemas sanguíneos!
Acontece com alguma frequência em ambientes familiares muitos exigentes, com filhos que imaginam que jamais serão capazes de chegar aos calcanhares dos pais ou dos irmãos, por exemplo, tanto quanto no emprego com pessoas que privam com outras que acham muito superiores.
A terapia Quântica tem protocolos específicos para ajudar na cura destas e de outras patologias, mas reforçar a auto-estima é essencial!
Todos temos o nosso espaço e todos somos criativos.