Nunca me satisfez o facto de saber que a maior parte das pessoas que recorre às
chamadas medicinas alternativas o faz por desilusão com a medicina convencional - na verdade comparo esta situação com a do jogador que ganha
o jogo por falta do adversário… inglório e, a breve prazo, ineficaz.
Não sou competitiva e
nem sequer se trata de uma guerra ou competição, “apenas” prezo muito a minha e
a sua saúde para desejar que esta escolha seja mais livre e, sobretudo, mais
consciente. Todas as formas de tratar deveriam ser complementares, jamais alternativas.
Vivemos numa sociedade
de consumo e de lobbies, um dos quais, quem sabe o maior, se relaciona com a
saúde. Ou melhor, com o negócio da saúde - e a saúde não devia ser apenas um negócio, certo? Mas, pergunto eu, porque haveriam os senhores do dinheiro de mudar o seu comportamento se nós próprios não mudamos o nosso?
É inegável que o nosso mundo
ocidental vive apressadamente a vida e quer tudo muito fácil e rápido. Queremos
a pílula milagrosa ou o corte certeiro, na verdade trocamos a vida por uma ilusão: a
ilusão de que curando o efeito eliminamos a causa… Puro engano!
Como Louise Hay e muitos outros há imenso tempo nos vêm dizendo, na base da maior parte das doenças estão as nossas emoções, ou seja, o modo como reagimos à vida. Toda a doença tem uma causa e um efeito, e nada é por acaso. Eu acredito que se estudarmos a causa perceberemos porque estamos doentes, e se estudarmos o efeito perceberemos para que estamos doentes. Percebo que eliminando estes dois passos e entregando-nos à toma de um químico qualquer poderemos conseguir uma melhoria de curto prazo, mas sei que jamais conseguiremos uma cura definitiva: mais cedo ou mais tarde a doença eclodirá novamente, provavelmente ainda com piores efeitos. Poderemos ter ajuda exterior, é verdade que sim, mas a cura, a verdadeira cura, é um processo ao qual não podemos ser alheios.
Como Louise Hay e muitos outros há imenso tempo nos vêm dizendo, na base da maior parte das doenças estão as nossas emoções, ou seja, o modo como reagimos à vida. Toda a doença tem uma causa e um efeito, e nada é por acaso. Eu acredito que se estudarmos a causa perceberemos porque estamos doentes, e se estudarmos o efeito perceberemos para que estamos doentes. Percebo que eliminando estes dois passos e entregando-nos à toma de um químico qualquer poderemos conseguir uma melhoria de curto prazo, mas sei que jamais conseguiremos uma cura definitiva: mais cedo ou mais tarde a doença eclodirá novamente, provavelmente ainda com piores efeitos. Poderemos ter ajuda exterior, é verdade que sim, mas a cura, a verdadeira cura, é um processo ao qual não podemos ser alheios.
E a minha pergunta é sempre a mesma: Como queremos então
ter saúde se nos alhearmos do nosso processo de cura? Como queremos ter saúde
se ninguém nos disser como podemos mudar um comportamento que gerou uma doença?
Como queremos ter saúde apenas ingerindo uma droga qualquer que elimina um
efeito?
Sabe que existem hoje
muitas alternativas para se ter saúde e bem-estar? A Terapia Quântica, por exemplo, reequilibra sem ser minimamente agressiva ou invasiva.
Informe-se, faça
escolhas conscientes, afinal trata-se de si… e você merece muito mais do que viver
“encharcado” em químicos agressivos que se transformam em panaceias viciantes,
caras e por vezes prejudiciais.
Porque sabe, eu
acredito que só existe uma motivação absolutamente válida para uma escolha tão
importante como é esta de decidir o método pelo qual queremos ter saúde: Fé. Fé
no tratamento que se escolheu, fé no técnico que nos vai ajudar e fé em nós
mesmos.
Estamos sempre ao seu
dispor para esclarecer tudo o que quiser saber sobre a Terapia Quântica –
Indigo, quer decida contactar-nos por mensagem ou através dos telefones 245 083
380 ou 962 857 780.
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