quarta-feira, 25 de outubro de 2017

O que motiva as pessoas a vir fazer Terapia?

Foto de Terapia Quântica - Lina Umbelino.

Vários são os motivos que podem trazer as pessoas às chamadas Medicinas Alternativas, no meu caso à Terapia Quântica, desde o desencanto com a Medicina Alopática, à simples curiosidade ou ao desejo profundo de curar a sua vida. E de todos esses motivos que podemos tentar descobrir há um que acho particularmente embaraçoso, que é quando alguém vem fazer terapia na esperança de um diagnóstico… por várias razões:
  • Porque eu não sou médica e isso compete aos médicos;
  • Porque o Indigo deve ser usado para a gestão do stress e da dor, bem como para a re-educação muscular e
  • Porque muito mais importante do que o seu estado físico actual é, e será sempre, a sua vontade de mudar a sua condição, a sua vida.

Acredito muito na Lei da Atracção e felizmente percebo que à minha volta estão a ficar as pessoas que acreditam num Universo muito diferente daquele que o mundo ocidental foi formatado para viver, as pessoas que querem muito compreender-se como Seres Espirituais e, nesse sentido, fazer alguma coisa pelas suas vidas.

O meu ponto de viragem, ou seja, a principal "descoberta" que eu fiz na minha vida, foi perceber que somos energia e que é precisamente a forma como gerimos essa nossa energia que vai determinar quem somos, emocional e fisicamente.

Desengane-se quem pensa que tem uma doença a que é alheio, ou que a vai conseguir curar de forma também alheia a si próprio, porque tudo na nossa vida é resultado, directo ou indirecto, das nossas emoções, da forma como vivemos a vida. (e isto não é invenção minha, faço apenas eco daquilo que muitos outros investigaram e divulgaram, de onde destaco Louise L. Hay ou Lise Bourbeau)

O que acima afirmo aplica-se tanto a um cancro, uma alergia, um braço partido … como a uma simples constipação… embora a maior parte das pessoas desconheça isto e ache muito mais “prático” tomar um antibiótico ou uma vacina e esquecer o assunto. E assim, o que acontece então? As alergias tornam-se crónicas, os cancros matam, as pessoas são infelizes… e tudo isto alimentando sem cessar uma indústria que vive precisamente da nossa ignorância e preguiça.

Todos os nossos órgãos têm uma frequência vibratória própria e mensurável. Quando vivemos em situação de stress (e consideremos “stress” como tudo o que condiciona e altera as emoções negativamente, tudo o que agride, quer seja excesso de trabalho quer seja tristeza ou outra coisa qualquer…), quando vivemos isso vamos alterar a frequência dos órgãos internos. Ora, alterando a frequência dum determinado órgão ele deixa de funcionar correctamente ou seja, ficamos doentes!… Então, em situação de doença, ou antes dela, precisamos de duas coisas:
  • Perceber que emoção esteve na base da alteração e perceber o processo de interiorizar um novo padrão emocional;
  • Regular e reeducar todo o organismo, para que seja mais fácil que o novo padrão emocional seja mais rápido a proporcionar saúde e bem-estar 
– e é aqui que eu posso ajudar, com o Indigo!

Ligue 962 857 780 ou 245 083 380, marque o início duma nova vida!

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

O que você faz para ter saúde?








Nunca me satisfez o facto de saber que a maior parte das pessoas que recorre às chamadas medicinas alternativas o faz por desilusão com a medicina convencional - na verdade comparo esta situação com a do jogador que ganha o jogo por falta do adversário… inglório e, a breve prazo, ineficaz.
Não sou competitiva e nem sequer se trata de uma guerra ou competição, “apenas” prezo muito a minha e a sua saúde para desejar que esta escolha seja mais livre e, sobretudo, mais consciente. Todas as formas de tratar deveriam ser complementares, jamais alternativas.
Vivemos numa sociedade de consumo e de lobbies, um dos quais, quem sabe o maior, se relaciona com a saúde. Ou melhor, com o negócio da saúde - e a saúde não devia ser apenas um negócio, certo? Mas, pergunto eu, porque haveriam os senhores do dinheiro de mudar o seu comportamento se nós próprios não mudamos o nosso?
É inegável que o nosso mundo ocidental vive apressadamente a vida e quer tudo muito fácil e rápido. Queremos a pílula milagrosa ou o corte certeiro, na verdade trocamos a vida por uma ilusão: a ilusão de que curando o efeito eliminamos a causa… Puro engano! 

Como Louise Hay e muitos outros há imenso tempo nos vêm dizendo, na base da maior parte das doenças estão as nossas emoções, ou seja, o modo como reagimos à vida. Toda a doença tem uma causa e um efeito, e nada é por acaso. Eu acredito que se estudarmos a causa perceberemos porque estamos doentes, e se estudarmos o efeito perceberemos para que estamos doentes. Percebo que eliminando estes dois passos e entregando-nos à toma de um químico qualquer poderemos conseguir uma melhoria de curto prazo, mas sei que jamais conseguiremos uma cura definitiva: mais cedo ou mais tarde a doença eclodirá novamente, provavelmente ainda com piores efeitos. Poderemos ter ajuda exterior, é verdade que sim, mas a cura, a verdadeira cura, é um processo ao qual não podemos ser alheios.
E a minha pergunta é sempre a mesma: Como queremos então ter saúde se nos alhearmos do nosso processo de cura? Como queremos ter saúde se ninguém nos disser como podemos mudar um comportamento que gerou uma doença? Como queremos ter saúde apenas ingerindo uma droga qualquer que elimina um efeito?
Sabe que existem hoje muitas alternativas para se ter saúde e bem-estar? A Terapia Quântica, por exemplo, reequilibra sem ser minimamente agressiva ou invasiva. 
Informe-se, faça escolhas conscientes, afinal trata-se de si… e você merece muito mais do que viver “encharcado” em químicos agressivos que se transformam em panaceias viciantes, caras e por vezes prejudiciais.
Porque sabe, eu acredito que só existe uma motivação absolutamente válida para uma escolha tão importante como é esta de decidir o método pelo qual queremos ter saúde: Fé. Fé no tratamento que se escolheu, fé no técnico que nos vai ajudar e fé em nós mesmos.

Estamos sempre ao seu dispor para esclarecer tudo o que quiser saber sobre a Terapia Quântica – Indigo, quer decida contactar-nos por mensagem ou através dos telefones 245 083 380 ou 962 857 780.

sábado, 24 de junho de 2017

É parte da cura o desejo de ser curado


Existem dois tipos de doentes difíceis de curar: os que têm tudo e os que não têm nada.
Os que têm tudo são hipocondríacos e frequentemente manipuladores, ou seja, servem-se das doenças para chamar a atenção sobre si próprios e para manipular quem os rodeia. Chamo-lhes os "doentes militantes" e sofrem e fazem sofrer quem os rodeia. Podiam curar-se facilmente se percebessem que a vida é tão efémera que merece ser vivida sem dramas, sem controlos.
Os segundos são os que se adaptam a tudo o que são os seus estados de desequilíbrio e de doença, e portanto a si próprios se intitulam de saudáveis. Acham tudo normal, "apenas" sofrem daquelas dores normais, dormem mal e pouco, mas aguentam-se porque ninguém dorme bem sempre, são alérgicos a montes de coisas mas paciência, têm uma normal prisão de ventre, digestões difíceis… mas tudo bem, são normais
E sabem? Estes são os mais difíceis de curar, precisamente porque têm crenças bem arreigadas de que o sofrimento é normal. Gente, o sofrimento NÃO é normal!
E é tão difícil encontrar os que querem mesmo ter saúde! Você é dos quais?

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Como formamos as nossas crenças?



O nosso cérebro possui cerca de 100 mil milhões de células nervosas, os neurónios, e cada neurónio tem entre 1.000 a 10.000 sinapses, ou seja, locais onde se ligam a outros neurónios.

Importante é reter que os neurónios usam estas sinapses para formar redes de neurónios, e que cada uma dessas redes representa um pensamento, memória, habilidade, informação… etc. 

Estas redes interligam-se umas com as outras por associação: “Maçã” liga-se à rede de “Fruto”, à rede de “Vermelho”, à de “Gostoso”, à de “Redondo”, etc., como aliás todos teremos percepção, todos sabemos que a memória é associativa.

Assim, uma pergunta se impõe: como são formadas estas redes e como acedemos à nossa memória, como valorizamos os dados que armazenamos?

Vejamos: Se fomos mordidos por um cão, o nosso cérebro vai memorizar (fazer a rede) do conceito “cão” usando associações próprias negativas (dor, perigo, raiva, medo…) 

Pelo contrário, uma pessoa que teve um cão por companheiro vai memorizar o conceito “cão” usando associações positivas (brincadeira, amor..)

O que podemos depreender daqui? Pois é… “cão” poderia ser um conceito objectivo mas não o é para a nossa memória, e portanto percebemos que aquilo que o cérebro memoriza são informações subjectivas ou pseudo-informações. Ou seja, as nossas experiências ditam as redes neuronais que formamos, quer elas sejam subjectivas ou objectivas. Certo? 

Mas, para complicar ainda mais, estas redes também são alimentadas pelas experiências alheias em que acreditarmos. Ou seja, eu posso nunca ter sido mordida por um cão mas se o meu primo foi, ou se ouvi ou li muitos relatos desse tipo, eu farei exactamente a mesma rede negativa e sempre que me lembrar da palavra “cão” será inevitável que acrescente valor negativo à minha rede, aumentando significativamente o meu medo pelos cães. 

Sim, reforço a ideia: o simples pensamento aumenta a rede exactamente da mesma forma!… Hummm, já reparou bem no poder do pensamento?

Mas importa então perceber como valorizamos os dados ou seja, como funciona o nosso processo de memória, E - pasme-se! - funciona apenas pela quantidade de informação de que dispõe a rede… e é precisamente isto que é importante percebermos. A memória é “preguiçosa” e valoriza a facilidade com que acede à informação, e por isso aquilo que ouvimos mais vezes torna-se a nossa verdade e a nossa realidade. (excepção com algumas experiências emocionais em que a qualidade vai suplantar a quantidade) 

Costumo dar um exemplo simples: se eu for a um armazém onde existem 1.000 kgs de açucar e apenas um de arroz, por certo eu não vou encontrar o arroz… 

Onde quero chegar com toda esta conversa? É que nós somos “formatados” por muitas ideias e experiências que nem sequer foram nossas, mas que condicionam a nossa vida, prejudicando-nos. Como podemos alterar esta situação?

Pois… se as nossas redes neuronais funcionam pela quantidade… só nos resta aumentar MUITO a rede neuronal positiva e contrária à ideia que queremos erradicar da nossa vida. Ou seja, se eu levei anos a ouvir e a repetir que sou fraca, agora preciso repetir exaustivamente a mim própria que sou forte. E não se iludam, esta repetição deve ser mesmo exaustiva, tipo mantra que repetimos de manhã à noite até alterar a nossa percepção.

(A propósito, estão a perceber o erro em que caímos quando aceitamos e integramos a ideia de doenças hereditárias??? )

Há dias fiz uma publicação, baseada em Joseph Murphy, em que se falava do poder criador do nosso subsconsciente, lembram-se? Ele cria para nós exactamente o que são as nossas crenças profundas. E as nossas crenças profundas são o resultado destas redes neuronais…

Bora lá ter pensamentos positivos? Mesmo muitos???
Bora lá substituir os pensamentos antigos?


domingo, 26 de março de 2017

Chocolate!

Foto de Terapia Quântica - Lina Umbelino.



Aproxima-se uma época muito doce em que o chocolate se usa e abusa… mas, será tudo mau no chocolate?

Parece que nem por isso, felizmente!

Desde os que dizem que tem efeitos anti-inflamatórios aos que recordam que tem serotonina (essencial ao cérebro), fica-nos uma certeza: quando escolher preocupe-se com a percentagem de cacau existente no chocolate, já que quanto maior for essa percentagem maiores benefícios terá. Ou seja, esqueça os sucedâneos e os chocolates brancos e de leite, chocolate negro será o melhor para a saúde!

segunda-feira, 13 de março de 2017

Numerologia do nome

Tratarem-me por Dr.ª Lina mata-me de sobressalto, por D. Lina ...do mal o menos, mas o que prefiro mesmo é que me tratem apenas pelo meu nome. Porquê? Porque, já em outras publicações o disse, cada nome tem uma vibração própria que lhe é conferida pelas letras de que é composto. E é esse estudo que eu adoro... 

E então vejamos: "LINA" é o meu nome. Bonito ou feio, é o meu. E, como não há acasos, eu acredito que me foi dado para servir os meus propósitos de vida. Através da data de nascimento sei que o  meu Número de Vida é um 9. E isso faz com que eu acredite que vivo para aprender a colocar o bem comum acima dos meus interesses pessoais, que venho para ser prestativa e humanitária. Essa deverá ser a minha aprendizagem e portanto a minha meta.

Também a palavra LINA vibra em 9, e isso é propício à criação de um sólido senso do certo e do errado e poderá dar-me qualidades de liderança, mas sem qualquer qualidade para ter sucesso financeiro. (Eheheh eu!  )

Mas, se é verdade que LINA vibra em 9, podemos notar que "Dr.ª Lina" vibra em 4, o que, se eu permitisse que assim me tratassem, me acrescentaria energia para desejar o poder pessoal e o sucesso financeiro, o que me faria querer acumular bens materiais e apenas ser generosa para com quem amo, apesar de me ajudar a criar estrutura e atrair mais facilmente a atenção das pessoas. Seria então um bom exemplo de alguém que deixaria que o mundo influenciasse o seu estilo e propósito de vida. E eu não quero isso. Nem pensar.

Por seu lado, "D. Lina" vibra em 7. Incentiva a sabedoria, é certo, mas também promove energia para desejar o poder pessoal e o sucesso financeiro. Faria de mim, por certo, uma líder isolada e preocupada com a impressão que causo nas pessoas. E, mais uma vez, estaria um pouco longe do propósito de aprendizagem que me fez nascer, e eu também não quero.

"LINA UMBELINO" vibra em 1. E isso dá-me energia para a iniciativa, inovação e liderança, mas ao mesmo tempo convoca o meu ser solidário e torna-me honrada e escrupulosa. E isso eu quero 

E suponho que um dia, quando for tempo disso, juntar-me-ei com outras pessoas cujas energias sejam mais propícias ao êxito nos negócios e criaremos uma organização de sucesso. 

NOTA: Numa análise deste tipo é preciso distinguir entre a energia das vogais e das consoantes e interpretá-las, antes de encontrar o número final. E o que pretendo com esta publicação é dizer-vos que antes de permitirmos que alguém altere o nosso nome é preciso saber se queremos essa alteração. Ninguém nasceu doutor ou senhor ou qualquer outro título ou alcunha. Não somos os cargos ou títulos que detemos, somos seres em busca de qualquer coisa.

A energia do nome importa – e muito! Não é à toa que artistas e empresas fazem estudos de Numerologia antes de registar e usar um nome… 


Quer saber mais sobre si e o seu nome? Eu faço estudos de Numerologia cármica, aquela que lhe pode dizer tudo o que você quer saber. O seu manual de instruções para a vida. ;)


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

PROBLEMAS SANGUINEOS

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Todos sabemos que o sangue é um suporte básico da vida e que assegura grande número de funções, desde o fornecimento de oxigénio aos tecidos, transporte de resíduos até aos órgãos excretores, transporte das hormonas, vitaminas e certas enzimas, manutenção do equilíbrio humoral e da temperatura, ou ainda defesa imunitária.

Ora, se o nosso corpo “fala” connosco, podemos habituar-nos a compreender as doenças como um sinal de alarme e tentar perceber o que esse órgão ou tecido afectado representa na nossa vida. Assim por certo seremos capazes de extrapolar onde estará a origem dos nossos problemas, ou seja, compreenderemos as doenças. Ora, por esta lógica, problemas sanguíneos terão origem em processos mentais que nos fizeram duvidar do suporte da vida. Quer pensar nisso?
Louise Hay relaciona os problemas sanguíneos com falta de alegria, falta de circulação de ideias. Vejamos o que diz ela para certos problemas específicos:
ANEMIA: Existem diversos tipos de anemia, mas parece que a falta de alegria é comum a todos esses tipos. Uma atitude “sim, mas”, ou seja, uma atitude sempre hesitante. Medo da vida, não se sentir suficientemente bem. Fraca auto-estima.
COÁGULOS: Interrupção do fluxo de alegria
LEUCEMIA: Sentir que nada vale a pena, matar a criatividade.
Sabendo, portanto, que comum a todas elas é a quebra da alegria e do normal fluir da vida, tomemos como NOVO PADRÃO DE PENSAMENTO saber que sempre é possível que novas ideias plenas de alegria fluam em nós, despertemos para uma nova vida, sem medo!
Reforcemos a auto-estima de quem tem problemas sanguíneos!
Acontece com alguma frequência em ambientes familiares muitos exigentes, com filhos que imaginam que jamais serão capazes de chegar aos calcanhares dos pais ou dos irmãos, por exemplo, tanto quanto no emprego com pessoas que privam com outras que acham muito superiores.
A terapia Quântica tem protocolos específicos para ajudar na cura destas e de outras patologias, mas reforçar a auto-estima é essencial!
Todos temos o nosso espaço e todos somos criativos.

domingo, 15 de janeiro de 2017

Regular a tensão arterial

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Sabe que o chá de folhas de oliveira é bom para regular a tensão arterial? Faz-se assim:

Num litro de água ponha a ferver folhas de oliveira até que o liquido fique em metade. Coe e beba uma chávena de cada vez a seguir às refeições, com ou sem açúcar.

(In Artes de Cura e Espanta-Males, espólio de medicina popular recolhido por Michel Giacometti)


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Bora lá repensar a saúde?

Eu gosto de pensar e falar sobre saúde… é com isso que vivo, é isso que estudo e procuro.
Também já todos sabem como gosto de partilhar os pensamentos que vou tendo… e hoje lembrei-me de imaginar como a vida de todos nós melhoraria MUITO se nos tivessem ensinado a olhar para a doença de outra forma. Se nos tivessem ensinado que médicos e terapeutas podem fazer magia, mas o milagre da verdadeira cura apenas cada um pode realizá-lo para si próprio.
Claro que, mesmo com todas as nossas limitações civilizacionais, podemos tentar compreendê-la (à doença) em todos os seus registos em vez de nos limitarmos a querer eliminá-la por passes de magia, em vez de apenas nos colocarmos nas mãos de agentes externos, sejam eles quais forem.
Ensinaram-nos que as doenças são obra do acaso, dos vírus ou das bactérias, mas sempre agentes externos, e em muito poucos casos a medicina fala das doenças psicossomáticas, das doenças criadas por nós. Mas... e se não for bem assim? E se na base de todas as doenças estiverem as nossas emoções? E se para atingir a cura forem necessárias duas fases distintas, a da cura física e a da cura emocional?
(Sabe que esta mudança de paradigma podia significar o fim das chamadas doenças crónicas?)
Tudo na vida tem um propósito e nada é por acaso, são pensamentos já bastante aceites. Curiosamente continuamos a achar que a nossa gripe ou constipação, a nossa perna partida ou uma dor nas costas não dependem de nós, são obra do acaso, do azar...
Hoje gostaria de vos lançar um desafio: da próxima vez que se sentirem doentes perguntem-se qual o propósito dessa doença? A que fim se destina?
Que as doenças dos outros significam chamadas de atenção não é difícil de aceitar, pois não? Procuremos então mais fundo quando se tratar da nossa doença… de quem queremos chamar a atenção? Do corpo? Da mente? Dos outros ou de nós?
Procurar a resposta bem fundo - ou seja, não nos deixarmos iludir por superficialidades - pode significar que a cura, a verdadeira cura, vai surgir bem mais fácil do que imaginávamos. E esta era uma mudança fundamental! 
E sabe? Poderei ajudar nesse processo, eu e o Indigo, porque acredito numa coisa: curar é fazer feliz!