quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Parkinson


A Doença ou mal de Parkinson é uma "Afecção neurológica devida a lesões degenerativas do corpo estriado e do locus niger, caracterizada clinicamente por tremor lento, que persiste em repouso, especialmente pronunciado na mãos e na cabeça, por rigidez muscular e acinesia: fácies em máscara, lentidão dos gestos, marcha de passos curtos com o corpo inclinado para a frente, dificuldade em fazer voltar um membro à posição inicial..." (Dicionário Médico da Climesi editores)
Sem querer pronunciar-me sobre a doença, prefiro perguntar-vos se conhecem algum doente de Parkinson? Sim? E como é essa pessoa? Deixem-me adivinhar: alguém cujos medos a levam sempre a querer controlar tudo e todos, duma forma intensa. Adivinhei, certo?
Sobre esta doença a nossa medicina tradicional diz duas coisas que quero realçar: que tem tendência hereditária e que não tem cura.
E sobre estas duas coisas eu arrisco dizer o seguinte: tem tendência hereditária porque os filhos têm tendência a imitar os pais, e portanto filhos de pais controladores têm muitas probabilidades de vir eles próprios a ser controladores; e não tem cura por dois motivos: porque ninguém ensina que as doenças estão relacionadas com as emoções e porque a doença, ela própria, continua a ser uma forma, embora completamente arrevesada e inconsciente, de controlar quem está perto do doente.
Segundo Louise Hay, haveria que mudar o padrão de pensamento para “Relaxo, sei que estou em segurança. A vida é para mim e confio no seu processo.”

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